quinta-feira, 3 de agosto de 2017

PATRONO DA ESCOLA ENGENHEIRO MARIO SALLES SOUTO


A foto ao lado é do Engenheiro Mario Salles Souto, nascido no Rio de Janeiro no dia 02 de outubro de 1884, prestou serviços de grande importância ao progresso e desenvolvimento das ferrovias da antiga Sorocabana, posteriormente Ferrovia Paulista S.A.  FEPASA , atualmente CPTM. Tendo este  um cargo de grande importância, Diretor da Companhia em 1937 com brilhantismo, atuou como engenheiro de obras civis e ferroviárias. Além de engenheiro, Mário foi arquiteto formado pela Politécnica de São Paulo. Faleceu solteiro no dia 13 de agosto de 1945, em São Paulo.


Em 1945 doou em agosto deste mesmo ano um terreno onde foi construída uma Escola de primeiro grau e que hoje faz parte do patrimônio histórico da cidade formando muitos alunos. As imagens ao lado fazem referência a inauguração da escola e sua fachada frontal em 2017. 




O logo da escola Engenheiro Mario Sales Souto é representado por um escudo muito parecido com aqueles que foram usados na tradição medieval. Todo o desenho inserido sobre o escudo recebe o nome de brasão, ou seja  - imagens/desenho colocado na posição frontal que representa defesa e harmonia. A imagem acima representa a deusa do panteão grego Palas Atena, deusa da sabedoria e justiça. No centro o nome da escola abreviado em siglas. Logo abaixo a imagem de um capelo/canudo (diploma) que representa o sucesso acadêmico. Desta forma faz menção daqueles que ingressaram na vida escolar e de tantos outros que estudaram na Escola Engenheiro Mario Salles Souto. As cores predominantes são vinho, cinza e branco. São as mesmas usadas no uniforme escolar. Texto de autoria do Professor Ademir Jr./Especialista em Educação.

A Escola Engenheiro Mario Sales Souto está localizada no centro de Carapicuíba, bem ao lado da Praça das Bandeiras. Atualmente possui alunos matriculados de todos os bairros da cidade e atende aos ciclos EF I, EF II e EJA. 



Referências
http://escolaengenheiro.blogspot.com.br. Acesso em 31 jul 2017.
http://www.estacoesferroviarias.com.br/c/carapic.htm. Acesso em 31 jul 2017.
http://fsoutoneto.blogspot.com.br/2011/07/visconde-de-souto-ascensao-e-quebra-no.html. Acesso em 31 jul 2017.
https://ihgb.org.br/revista-eletronica/artigos-455/item/108270-visconde-de-souto-fazenda-bela-vista-e-capela mayrink.html. Acesso em 31 jul 2017.
http://blogdogiesbrecht.blogspot.com.br/2010/12/confusa-historia-de-carapicuiba.html. Acesso em 31 jul 2017.
https://franciscosoutoneto.files.wordpress.com/2011/12/1956a1959-014-600p.jpg. Acesso em 31 jul 2017.
http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0102z14f18.htm. Acesso em 31 jul 2017. 


quinta-feira, 11 de maio de 2017

DIVERSIDADE CULTURAL

Através de uma compilação de fotos que mostra as diferentes culturas e estilos de vida, o setor de Midiaeducação produziu um pequeno vídeo para abordar, em sala de aula, o tema "Diversidade Cultural".

sábado, 29 de abril de 2017

ZONAS CLIMÁTICAS

O Clima

O Clima é constituído por um certo número de elementos que o caracterizam. Entre os principais, temos, a temperatura e a precipitação, a insolação, a humidade, a nebulosidade, a pressão atmosférica e o vento. O clima é determinado por um certo número de fatores que o condicionam. Entre os principais temos a latitude, a altitude, a proximidade ao mar (também denominada continentalidade), as correntes marítimas, a orientação das massas do relevo, a natureza do solo e o tipo de vegetação e a exposição geográfica das vertentes.
Da imensa combinação possível entre elementos determinados pelos factores, resulta uma miríade de tipos climáticos. A estes correspondem à superfície da Terra uma série de regiões climáticas.


IMAGEM 1 



IMAGEM 2




IMAGEM 3




IMAGEM 4




IMAGEM 5


IMAGEM 6


IMAGEM 7



Entrevista com Eric Hobsbawm


O QUE É GEOGRAFIA


domingo, 9 de abril de 2017

Publicações brasileiras na perspectiva vigotskiana

1. Obras de Vigotski publicadas no Brasil: VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

VYGOTSKY, Lev S.; LURIA, Alexandr R.; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem (coletânea de textos). São Paulo: Ícone, 1988.

 VYGOTSKY, Lev S.; LEONTIEV, Alexis; LURIA, Alexandr R. Psicologia e pedagogia: bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. São Paulo: Moraes, 1991.

VYGOTSKY, Lev S.; LURIA, Alexandr R. Estudos sobre a história do comportamento: o macaco, o primitivo e a criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

VYGOTSKY, Lev S. Teoria e método em psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. VIGOTSKI, Lev S. Psicologia da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Publicações de Piaget no Brasil

Livros e artigos

PIAGET, Jean. O Direito à Educação no Mundo Atual. In: ______. Para Onde Vai a Educação? Trad. Ivette Braga. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974. p. 31-90.
PIAGET, Jean. A Construção do Real na Criança. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. 360p.
PIAGET, Jean. A Epistelomogia Genética; Sabedoria e Ilusões da Filosofia; Problemas de Psicologia Genética. In.: Piaget. Traduções de Nathanael C. Caixeiro, Zilda A. Daeir, Celia E.A. Di Pietro. São Paulo: Abril Cultural, 1978. 426p. (Os Pensadores).
PIAGET, Jean. A Epistemologia Genética e a Pesquisa Psicológica. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1974.
PIAGET, Jean. A Epistemologia Genética. Trad. Nathanael C. Caixeira. Petrópolis: Vozes, 1971. 110p.
PIAGET, Jean. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Problema central do desenvolvimento. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
PIAGET, Jean. A Evolução Intelectual da Adolescência à Vida Adulta. Trad. Fernando Becker e Tania B.I. Marques. Porto Alegre: Faculdade de Educação, 1993. Traduzido de: Intellectual Evolution from Adolescence to Adulthood. Human Development, v. 15, p. 1-12, 1972.
PIAGET, Jean. A Formação do Símbolo na Criança. Imitação, jogo e sonho, imagem e representação.Trad. Alvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
PIAGET, Jean. A Linguagem e o Pensamento da Criança. Trad. Manuel Campos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959. 307p.
PIAGET, Jean. A Linguagem e o Pensamento da Criança. Trad. Manuel Campos. São Paulo: Martins Fontes, 1986. 212p.
PIAGET, Jean. A Noção de Tempo na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, [s.d.].
PIAGET, Jean. A Origem da Idéia do Acaso na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, [s.d.].
PIAGET, Jean. A Práxis na Criança. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
PIAGET, Jean. A Psicologia da Inteligência. Trad. Egléa de Alencar. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1958. 239p.
PIAGET, Jean. A Representação do Mundo na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, [s.d.].
PIAGET, Jean. A Situação das Ciências do Homem no Sistema das Ciências. Trad. Isabel Cardigos dos Reis. Amadora: Bertrand, Vol. I, 1970. 146p.
PIAGET, Jean. A Vida e o Pensamento do Ponto de Vista da Psicologia Experimental e da Epistemologia Genética. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1972.
PIAGET, Jean. Abstração Reflexionante: Relações lógico-aritméticas e ordem das relações espaciais. Trad. Fernando Becker e Petronilha G. da Silva, Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
PIAGET, Jean. Aprendizagem e Conhecimento. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979.
PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento. Trad. Francisco M. Guimarães. Petrópolis: Vozes, 1973. 423p.
PIAGET, Jean. Conversando com Jean Piaget. Rio de Janeiro: Difel, 1978.
PIAGET, Jean. Da Lógica da Criança à Lógica do Adolescente. São Paulo: Pioneira, 1976.
PIAGET, Jean. Ensaio de Lógica Operatória. São Paulo: Editora Globo/EDUSP, 1976.
PIAGET, Jean. Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro: Forense, 1973.
PIAGET, Jean. Fazer e Compreender. Trad. Cristina L. de P. Leite. São Paulo: Melhoramentos; EDUSP, 1978. 186p.
PIAGET, Jean. Gênese das Estruturas Lógicas Elementares. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. 356p.
PIAGET, Jean. Inconsciente Afetivo e Inconsciente Cognitivo. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense,1972.
PIAGET, Jean. O Estruturalismo. Trad. Moacir R. de Amorim. São Paulo: Difel, 1970. 119p.
PIAGET, Jean. Piaget: O Homem e as Suas Idéias. Rio de Janeiro: Forense, 1980.
PIAGET, Jean. O Juízo Moral na Criança. São Paulo:Summus, 1994. 302 p.
PIAGET, Jean. O Julgamento Moral na Criança. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
PIAGET, Jean. O Nascimento da Inteligência na Criança. Trad. Alvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. 387p.
PIAGET, Jean. O Possível e o Necessário. Evolução dos necessários na criança. Porto Alegre: Artes médicas, v. 2, 1986.
PIAGET, Jean. O possível e o necessário. Evolução dos possíveis na criança. Porto Alegre: Artes médicas, v. 1, 1985.
PIAGET, Jean. O Raciocínio na Criança. Trad. Valerie Rumjanek Chaves. Rio de Janeiro: Record, 1967. 241p.
PIAGET, Jean. O Tempo e o Desenvolvimento Intelectual da Criança. In: Piaget. Rio de Janeiro: Forense,1973.
PIAGET, Jean. O Trabalho por Equipes na Escola: bases psicológicas. Trad. Luiz G. Fleury. Revista de Educação. São Paulo: Diretoria do Ensino do Estado de São Paulo. vol. XV e XVI, 1936. p. 4-16.
PIAGET, Jean. Os Estágios do Desenvolvimento Intelectual da Criança e do Adolescente. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
PIAGET, Jean. Para Onde Vai a Educação? Trad. Ivete Braga. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973. 89p.
PIAGET, Jean. Prefácio. In: AEBLI, Hans. Didática Psicológica: Aplicação da psicologia de Jean Piaget. São Paulo: Ed. Nacional; Ed. USP, 1971.
PIAGET, Jean. Problemas de Psicologia Genética. In.: Piaget. Trad. Célia E.A. di Piero. Rio de Janeiro: Forense, 1972. 157p.
PIAGET, Jean. Psicologia e Epistemologia: Por uma teoria do conhecimento. Trad. Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1973. 158p.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Trad. Dirceu A. Lindoso; Rosa M.R. da Silva. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1970. 182p.
PIAGET, Jean. Sabedoria e Ilusões da Filosofia. Trad. Zilda A. Daeir. São Paulo: Difusão Européia, 1969. 200p.
PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Trad. Maria A.M. D’Amorim; Paulo S.L. Silva. Rio de Janeiro: Forense, 1967. 146p.
PIAGET, Jean. Tratado de Psicologia Experimental: A inteligência. Trad. Alvaro Cabral. Rio de Janeiro: Forense, v. 7, 1969.
PIAGET, Jean. Piaget. São Paulo: Abril Cultural, 2. ed., 1893. Col. Os Pensadores.
PIAGET, Jean; INHELDER, Bärbel. A Psicologia da Criança. Trad. Octavio M. Cajado. São Paulo: Difel, 1968. 146p.
PIAGET, Jean; INHELDER, Bärbel. Memória e Inteligência. Trad. Alexandre R. Salles. Rio de Janeiro: Artenova, [s.d.]; Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1979. 410p.
PIAGET, Jean; INHELDER, Bärbel. O Desenvolvimento das Quantidades Físicas na Criança. Conservação e atomismo. Trad. Christiano M. Oiticica. Rio de Janeiro: Zahar. 1970. 359p.
PIAGET, Jean; FRAISSE, Paul. Tratado de Psicologia Experimental: A percepção. Trad. Eliseu Lopes. Rio de Janeiro: Forense, v. 6, 1969.
PIAGET, Jean; FRAISSE, Paul. Tratado de Psicologia Experimental: Aprendizagem e memória. Trad. Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Forense, v. 4, 1969. 300p.
PIAGET, Jean; FRAISSE, Paul. Tratado de Psicologia Experimental: História e método. Trad. Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Forense, v. 1, 1969. 188p.
PIAGET, Jean; FRAISSE, Paul. Tratado de Psicologia Experimental: Linguagem, comunicação e decisão. Rio de Janeiro: Forense, v. 8, 1969.
PIAGET, Jean; FRAISSE, Paul. Tratado de Psicologia Experimental: Motivação, emoção e personalidade. Trad. Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Florense, v. 5, 1969.
PIAGET, Jean; FRAISSE, Paul. Tratado de Psicologia Experimental: Psicofisiologia do comportamento. Trad. Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Forense, v. 3, 1969. 163p.
PIAGET, Jean; FRAISSE, Paul. Tratado de Psicologia Experimental: Psicologia social. Rio de Janeiro: Florense, v. 9, 1970.
PIAGET, Jean; FRAISSE, Paul. Tratado de Psicologia Experimental: Sensação e motricidade. Trad. Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Florense, v. 2, 1969. 158p.
PIAGET, Jean; MEYLAN, Louis; BOVET, Pierre. Edouard Claparède: A escola sob medida e estudos complementares sobre Claparède e sua doutrina. Trad. Maria Lúcia E. Silva. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1973. 246p.
PIAGET, Jean; SZEMINSKA, A. A Gênese do Número na Criança. Trad. Christiano Monteiro Oiticia. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. 331p.
PIAGET, Jean; et alii. A Tomada da Consciência. Trad. Edson B. de Souza. São Paulo: Melhoramentos e EDUSP, 1977. 211p.
PIAGET, Jean; et alii. Educar para o Futuro. Trad. Rui B. Dias. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1974. 110p.
PIAGET, Jean; et alii. Problemas de Psicolingüística. Trad. Alvaro Cabral. São Paulo: Mestre Jou, 1973. 252p.

  • A relação acima foi organizada por Lino de Macedo e Mário Sergio Vasconcelos (maio de 1996).
  • A relação abaixo, por Paulo Francisco Slomp.

PIAGET, Jean. Some impressions of a visit to soviet psychologists. In: International social science bulletin. 1956, vol. 8, p. 393-396. Redigido em francês sob o título de “Quelques impressions d’une visite aux psychologues soviétiques”, 1956.
PIAGET, Jean. The child and modern physics. In: Scientific American. 1957, vol. 196, no 3, p. 46-51.
PIAGET, Jean. A evolução intelectual entre a adolescência e a maturidadeRevista Portuguesa de Pedagogia. Coimbra 5 (1): 83-95, 1971.
PIAGET, Jean. Development and learning. in LAVATELLY, C. S. e STENDLER, F. Reading in child behavior and development. New York: Hartcourt Brace Janovich, 1972.
PIAGET, Jean. A conversation with Jean Piaget and Bärbel Inhelder / by Elizabeth Hall, Jean Piaget, Bärbel Inhelder. In: Psychology today, 1970, vol. 3, p. 25-32, 54-56. Entrevista com J. Piaget p. 25-32, com B. Inhelder p. 54-56. Publicação original em língua inglesa, 1970.
PIAGET, Jean. Comments on mathematical education. [transl.: Joan Bliss]. In: Developments in mathematical education : proceedings of the 2nd International congress on mathematical education, Exeter, August 29th September 2nd, 1972 / ed.: Albert Geoffrey Howson. London : Cambridge University Press, 1973. p. 79-87.
PIAGET, Jean. Problems of equilibration. In: GRUBER, E. e VONÈCHE, Jacques. The essential Piaget. London: Routledge e Kegan Paul, 1977. pág. 838-841. (From an address by Jean Piaget to the Jean Piaget Society, Philadelphia, 1975 in Topics in Cognitive Developments, volume I, M. Appal, ed. Plenum Press, 1975. Reprinted by permission. Translated by Eleanor Duckworth.)
PIAGET, Jean. A teoria de Piaget. in CARMICHEL, Leonard. Manual de Psicologia da Criança. São Paulo: EPU, 1975. (volume 4)
PIAGET, Jean. Prefácio. in BATTRO, Antonio. Dicionário terminológico de Jean Piaget. Trad. de Lino de Macedo. São Paulo: Pioneira, 1978.
PIATELLI-PALMARINI, Massimo (org.) Teorias da linguagem, teorias da aprendizagem: o debate entre Jean Piaget e Noam Chomsky. São Paulo: Cultrix, 1983.
PIAGET, Jean. Psicologia da primeira infância. in KATZ, David. Psicologia das idades. São Paulo: Manole, 1988.
PIAGET, Jean. A representação do espaço na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
PIAGET, Jean. A educação da liberdade. Trad. Telma P. Vinha. in Piaget: teoria e prática. Campinas: Tecnicópias, 1996. p. 201-204 (Anais do IV Simpósio Internacional de Epistemologia Genética, Águas de Lindóia, 22 a 27 de setembro de 1996) “A educação da liberdade” é uma conferência apresentada no 28º Congresso Suíço de Professores, em 8 de julho de 1944, na cidade de Berna.
PIAGET, Jean. As formas elementares da dialética. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Vista minha pele (video completo) - curta metragem

Conta a história de uma garota - Maria - que sofre bulling, racismo, a descriminação porque é branca e a escola dela é toda de negros. Maria, tem uma melhor amiga, Júlia, que também é negra. Na escola dela, está tendo uma eleição para escolher a Miss Festa Junina daquele ano. Tem uma menina na sua escola, a Sueli, que é negra e todos os meninos babam por ela. Mas só que depois de um tempo, várias pessoas começaram a apoiá-la. Maria começa a ser muito feliz com essa sua ajuda. Mas Sueli irritada por causa da concorrência, rasga, amassa todos os cartazes da Maria. No dia da eleição, Maria ganhou vários votos, mas Sueli ganhou como sempre ganha.
Mesmo perdendo, Maria finalmente demonstra felicidade, pois realizou seu sonho de ter vários votos e ganhou vários outros amigos. Este vídeo nos ajuda a refletir sobre a relatividade dos nossos pontos de vista, de nossas perspectivas, pois quando mudamos o ângulo por meio do qual vemos algo podemos às vezes compreendê-los de uma forma melhor.

Também possibilita a reflexão, pois mostra um branco na pele de um negro, mostra como o negro é tratado hoje em dia e como ele vê a sociedade em sua volta. Mostra uma realidade invertida, diferente a qual estamos acostumados a ver, que é sempre o branco manda e o negro obedece. E no vídeo mostra o negro mandando e o branco obedecendo, e a falta de respeito que um tem pelo outro e eu acho as perguntas que ela faz no final muito importantes para serem respondidas e discutidas mais vezes.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

OS CÃES DE SERVIÇO

Só a pessoa com deficiência de mobilidade sabe ao certo como é se locomover em uma cadeira de rodas, pegar ônibus, metrô, achar uma vaga exclusiva de estacionamento adequada e desocupada, abrir e fechar portas ou pegar a chave que caiu no chão. Mas com certeza, se essa pessoa tiver um Cão de Serviço, a sua rotina será mais alegre e prática, afinal de contas, além de ter um companheiro fiel, o Cão de Serviço executa tarefas em benefício da pessoa com deficiência, aumentando sua independência.





Toddy no movimento superação

Os Cães de Serviço são divididos por categorias, cada um com suas particularidades, mas todos igualmente especiais e importantes. Existem os cães treinados para auxiliar autistas, para diabéticos, de alerta e de mobilidade.

Os cães para autistas aprendem a deitar no chão, impedindo que uma criança saia correndo e fuja. Os cães para diabéticos avisam quando há grandes variações do índice glicêmico através do cheiro que a pessoa exala. Os cães de alerta, por sua vez, avisam pessoas próximas quando a pessoa está tendo uma crise de alergia ou epilepsia. E os cães para mobilidade, como é o caso dos cães para cadeirantes, e que são o foco principal do Cão Inclusão, auxiliam na mobilidade e no cotidiano da pessoa.

Os Cães de Serviço para Cadeirante são treinados para ajudar em tarefas como abrir e fechar portas, chamar o elevador, trazer objetos como o telefone e o cobertor e inclusive, a chamar outra pessoa na casa em caso de emergência. Todo o treinamento é personalizado e planejado de acordo com as necessidades e a rotina da pessoa que ficará com ele e o tempo de trabalho desses cães é em média, de seis a oito anos. O cão se torna fundamental na hora em que o cadeirante precisa realizar algo que seria muito difícil de fazer sozinho. Que linda parceria né?

No Brasil, esta categoria de Cães de Assistência ainda não é muito conhecida, inclusive, não há leis que garantam a permanência deles em locais públicos, como ocorre com o Cão-Guia, mas a necessidade e o benefício que eles trazem à pessoa com deficiência de mobilidade são tão grandes que também merecem um espaço na sociedade. Acredita-se que com o reconhecimento desses benefícios, conseguiremos leis que garantam a permanência dos Cães de Serviço em locais públicos como transporte público, cinemas, escolas, restaurantes, centros comerciais, entre outros.

Vale ressaltar que a formação da dupla é feita a partir das características individuais do Cão de Serviço como seu temperamento, comportamento e nível de energia, e com base nessas avaliações, a pessoa com deficiência é escolhida. Analisa-se toda a rotina da pessoa, seu nível de atividade e independência para maximizar as chances da dupla ser bem-sucedida.


                                                    Toddy no parque Ibirapuera

Cães de Assistência
A vida é feita de momentos. Momentos bons, outros ruins, alguns difíceis, outros surpreendentes. Viver é uma arte que desvenda muitos sentimentos e o amor é um deles. Imagine receber um amor incondicional todos os dias, que te ajude nas tarefas cotidianas, que seja seu melhor amigo, um parceiro fiel. Este é Cão de Assistência.






Toddy, Cão de Serviço da Cão Inclusão









Os cães de assistência são fundamentais para auxiliar pessoas com deficiência em sua rotina, trazendo mais autonomia, liberdade, confiança e principalmente, companheirismo. Eles são extremamente sociáveis, adoram pessoas e outros cães, sabem conviver muito bem em qualquer ambiente e em diversas situações. São dóceis, não podem apresentar nenhum sinal de agressividade e em atividade, permanecem tranquilos e focados. Respondem aos comandos de obediência básicos como o Senta, Deita, Fica e estar “ao lado”, e também a pelo menos outros três comandos de tarefas que beneficiem a pessoa com deficiência, dentro e fora de casa.



 O treinamento deles é minucioso e preciso - cada etapa deve ser seguida respeitando o tempo de aprendizado do cão e o seu bem-estar. As etapas vão desde a seleção genética do cão, a passagem por famílias socializadoras que são fundamentais no primeiro ano de vida dele, depois o treinamento específico até a formação e o desenvolvimento da dupla, onde a pessoa é escolhida conforme o temperamento e a personalidade do cão e não o inverso. O Cão Inclusão faz o acompanhamento vitalício da dupla e fica responsável pela aposentadoria do cão.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

SARESP - Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo


O QUE É O SARESP: O Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) é uma avaliação aplicada aos estudos do ensino fundamental e médio do Estado de São Paulo. O resultado da prova, combinado ao fluxo de alunos de cada escola, compõe o Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo), indicador que avalia a qualidade da educação no Estado

PARA QUE SERVE O SARESP: Mais do que avaliar as escolas, ele ajuda a monitorar e a traçar planos e metas para o ensino das escolas públicas paulistas. "Com base nos resultados do Saresp as equipes das escolas podem aprimorar seus projetos pedagógicos e enfrentar os problemas identificados na avaliação, para que seja possível aprimorar a aprendizagem dos alunos.


POR QUE É IMPORTANTE FAZER ESSA AVALIAÇÃO: Mesmo que a nota não entre no boletim, a avaliação é importante para avaliar os sistemas de ensino paulistas e nortear políticas públicas da área educacional no Estado. Com os resultados, os educadores passam a contar com informações sobre as dificuldades apresentadas pelos alunos e podem buscar melhores estratégias de ensino.


QUEM DEVE FAZER A PROVA: O Saresp é aplicado aos alunos do 2º, 3º, 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio da rede estadual. Escolas da rede municipal, particulares, SESI e Centro Paula Souza também podem aderir se desejarem.


O QUE O SARESP AVALIA: São cobradas as competências e habilidades que se espera que os alunos tenham desenvolvido até o final de cada ciclo do ensino. Essas habilidades estão previstas pelas Matrizes de Referências da Avaliação do currículo do Estado de São Paulo e em consonância com as exigidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica.


QUAL É O PAPEL DOS PAIS NA PARTICIPAÇÃO NO SARESP: Além da prova, pais e alunos têm de responder um questionário socioeconômico e dizer quais são suas expectativas em relação às escolas. O objetivo é traçar um perfil detalhado da situação social, econômica e cultural das famílias dos alunos da rede estadual. Dessa maneira pretende-se conseguir um diagnóstico mais preciso das reais necessidades dessas pessoas. Portanto é preciso responder com seriedade ao questionário.

confira o texto na integra: http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/importancia-saresp-498749.shtml

terça-feira, 13 de setembro de 2016

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

O que são sequências didáticas?
As sequências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa. Organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar para a aprendizagem de seus alunos, elas envolvem atividades de aprendizagem e de avaliação.
As sequências didáticas são usadas em todas as disciplinas?
Sim. Podem e devem ser usadas em qualquer disciplina ou conteúdo, pois auxiliam o professor a organizar o trabalho na sala de aula de forma gradual, partindo de níveis de conhecimento que os alunos já dominam para chegar aos níveis que eles precisam dominar. Aliás, o professor certamente já faz isso, talvez sem dar esse nome.
O que é preciso para realizar sequências didáticas para os diferentes gêneros/linguagens?
É preciso ter alguns conhecimentos sobre o gênero/linguagem que se quer ensinar e conhecer bem o grau de aprendizagem que os alunos já têm desse gênero/linguagem. Isso é necessário para que a sequência didática seja organizada de tal maneira que não fique nem muito fácil, o que desestimulará os alunos porque não encontrarão desafios, nem muito difícil, o que poderá desestimulá-los a iniciar o trabalho e envolver-se com as atividades. Outra necessidade desse tipo de trabalho é a realização de atividades em duplas e grupos, para que os alunos possam trocar conhecimentos e auxiliar uns aos outros.
Para organizar o trabalho SITUAÇÂO DE APRENDIZAGEM segue uma proposta pensando uma sequência didática:
1.    Apresentação da proposta/tema.
2.    Partir do conhecimento prévio dos alunos.
3.    Contato inicial com o gênero (linguagem específica da disciplina/ciência) em estudo
4.    Produção do texto inicial.
5.    Ampliação do repertório sobre o gênero em estudo, por meio de leituras e análise de textos do gênero (linguagem específica da disciplina/ciência).
6.    Organização e sistematização do conhecimento sobre os elementos próprios da composição do gênero e de características da linguagem a ser utilizada.
7.    Produção coletiva.
8.    Produção individual.

9.    Revisão e reescrita.

A INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade começou a ser abordada no Brasil a partir da Lei de Diretrizes e Bases Nº 5.692/71. Desde então, sua presença no cenário educacional brasileiro tem se tornado mais presente e, recentemente, mais ainda, com a nova LDB Nº 9.394/96 e com os Parâmetros. Além da sua grande influência na legislação e nas propostas curriculares, a interdisciplinaridade tornou-se cada vez mais presente no discurso e na prática de professores.
A utilização da interdisciplinaridade como forma de desenvolver um trabalho de integração dos conteúdos de uma disciplina com outras áreas de conhecimento é uma das propostas apresentadas pelos PCN`s que  contribui para o aprendizado do aluno.  Apesar disso, estudos têm revelado que a interdisciplinaridade ainda é pouco conhecida.
É possível a interação entre disciplinas aparentemente distintas. Esta interação é uma maneira complementar ou suplementar que possibilita a formulação de um saber crítico-reflexivo, saber esse que deve ser valorizado cada vez no processo de ensino-aprendizado. É através dessa perspectiva que ela surge como uma forma de superar a fragmentação entre as disciplinas. Proporcionando um diálogo entre estas, relacionando-as entre si para a compreensão da realidade. A interdisciplinaridade busca relacionar as disciplinas no momento de enfrentar temas de estudo.
Segundo Libâneo (1994), o processo de ensino se caracteriza pela combinação de atividades do professor e dos alunos, ou seja, o professor dirige o estudo das matérias e assim, os alunos atingem progressivamente o desenvolvimento de suas capacidades mentais. É importante ressaltar que o direcionamento do processo de ensino necessita do conhecimento dos princípios e diretrizes, métodos, procedimentos e outras formas organizativas.
Ela implica na articulação de ações disciplinarares que buscam um interesse em comum. Dessa forma, a interdisciplinaridade só será eficaz se for uma maneira eficiente de se atingir metas educacionais previamente estabelecidas e compartilhadas pelos atores da unidade escolar.
A interdisciplinaridade oferece uma nova postura diante do conhecimento, uma mudança de atitude em busca do contexto do conhecimento, em busca do ser como pessoa integral. A interdisciplinaridade visa garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com os limites das disciplinas.
Trabalhar nessa perspectiva exige uma postura do professor, pois é necessário que ele assuma uma atitude endógena. É através do ensino interdisciplinar, dentro do aspecto histórico-crítico, que os professores possibilitarão aos seus alunos uma aprendizagem eficaz na compreensão da realidade em sua complexidade.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

GRÁFICOS E TABELAS

GRÁFICOS e Tabelas

Os gráficos são ferramentas que facilitam a análise e interpretação de um conjunto de dados. Existem diversas opções de representação gráfica. Os vários tipos de representação gráfica constituem uma ferramenta importante, pois facilitam a análise e a interpretação de um conjunto de dados.
Os gráficos estão presentes em diversos meios de comunicação (jornais, revistas, internet) e estão ligados aos mais variados assuntos do nosso cotidiano. Sua importância está ligada à facilidade e rapidez com que podemos interpretar as informações. Os dados coletados e distribuídos em planilhas podem ser organizados em gráficos e apresentados de uma forma mais clara e objetiva.


Tabelas


Uma tabela é um arranjo sistemático de dados numéricos dispostos de forma (colunas e linhas) para fins de comparação e ver detalhes. A apresentação em formas de tabela deve expor os dados de modo fácil e que deixe a leitura mais rápida.

GEOMETRIA: UMA MEDIDA PARA A VIDA


As origens da Geometria (do grego medir a terra) parecem coincidir com as necessidades do dia-a-dia. Partilhar terras férteis às margens dos rios, construir casas, observar e prever os movimentos dos astros, são algumas das muitas atividades humanas que sempre dependeram de operações geométricas. Documentos sobre as antigas civilizações egípcia e babilônica comprovam bons conhecimentos do assunto, geralmente ligados à astrologia. Na Grécia, porém, é que o gênio de grandes matemáticos lhes deu forma definitiva. Dos gregos anteriores a Euclides, Arquimedes e Apolônio, consta apenas o fragmento de um trabalho de Hipócrates. E o resumo feito por Proclo ao comentar os "Elementos" de Euclides, obra que data do século V a.C., refere-se a Tales de Mileto como o introdutor da Geometria na Grécia, por importação do Egito.
O seu início se deu forma natural através da observação do homem à natureza. Ao arremessar uma pedra num lago, por exemplo, observou-se que ao haver contato dela com a água, formavam-se circunferências concêntricas – centros na mesma origem. Para designar esse tipo de acontecimento surgiu a Geometria Subconsciente.
Conhecimentos geométricos também foram necessários aos sacerdotes. Por serem os coletores de impostos da época, a eles era incumbida a demarcação das terras que eram devastadas pelas enchentes do Rio Nilo. A partilha da terra era feita diretamente proporcional aos impostos pagos. Enraizada nessa necessidade puramente humana, nasceu o cálculo de área.
Muitos acontecimentos se deram, ainda no campo da Geometria Subconsciente, até que a mente humana fosse capaz de absorver propriedades das formas antes vistas intuitivamente. Nasce com esse feito a Geometria Científica ou Ocidental. Essa geometria, vista nas instituições de ensino, incorpora uma série de regras e sequências lógicas responsáveis pelas suas definições e resoluções de problemas de cunho geométrico.

Foi em 300 a.C. que o grande geômetra Euclides de Alexandria desenvolveu grandiosos trabalhos matemático-geométricos e os publicou em sua obra intitulada Os Elementos. Essa foi, e continua sendo, a maior obra já publicada - desse ramo - de toda a história da humanidade.  A Geometria plana, como é popularmente conhecida nos dias atuais, leva também o título de Geometria Euclidiana em homenagem ao seu grande mentor Euclides de Alexandria.