sábado, 9 de agosto de 2014

RESÍDUOS SÓLIDOS

RESÍDUOS SÓLIDOS
Os resíduos sólidos são partes de resíduos que são gerados após a produção, utilização ou transformação de bens de consumos (exemplos: computadores, automóveis, televisores, aparelhos celulares, eletrodomésticos). Também são denominados vulgarmente por lixo urbano, são resultantes da atividade doméstica e comercial das populações.


Fonte de produção
Grande parte destes resíduos é produzida nos grandes centros urbanos. São originários, principalmente, de residências, escolas, indústrias e construção civil.

                                                                                           Coleta seletiva e reciclagem
Muitos destes resíduos sólidos são compostos de materiais recicláveis e podem retornar a cadeia de produção, gerando renda para trabalhadores e lucro para empresas. Para que isto ocorra, é necessário que haja nas cidades um bom sistema de coleta seletiva e reciclagem de lixo. Cidades que não praticam este tipo de processo, jogando todo tipo de resíduo sólido em aterros sanitários, acabam poluindo o meio ambiente. Isto ocorre, pois muitos resíduos sólidos levam décadas ou até séculos para serem decompostos.





Resíduos sólidos perigosos

Alguns tipos de resíduos sólidos são altamente perigosos para o meio ambiente e merecem um sistema de coleta e reciclagem rigorosas. Podemos citar como exemplos, as pilhas e baterias de celulares que são formadas por compostos químicos com alta capacidade de poluição e toxidades para o solo e água.

IDH

O critério para analisar a qualidade de vida de um determinado local é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que consiste na média obtida através de três aspectos: Renda Nacional Bruta (RNB) per capita; o grau de escolaridade da população (média de anos de estudo da população adulta e expectativa de vida escolar, ou tempo que uma criança ficará matriculada); nível de saúde (expectativa de vida da população).

Através da média geométrica desses três fatores, obtêm-se um valor que varia de 0 a 1, e quanto mais se aproxima de 1, maior é o IDH de um local. 

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo, os países com índices entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto.
Para a avaliação da dimensão educação, o cálculo do IDH municipal considera dois indicadores com pesos diferentes. A taxa de alfabetização de pessoas acima de 15 anos de idade tem peso dois, e a taxa bruta de freqüência à escola peso um. O primeiro indicador é o percentual de pessoas com mais de 15 anos capaz de ler e escrever um bilhete simples, considerados adultos alfabetizados. O calendário do Ministério da Educação indica que, se a criança não se atrasar na escola, ela completará esse ciclo aos 14 anos de idade, daí a medição do analfabetismo se dar a partir dos 15 anos.
O segundo indicador é resultado de uma conta simples: o somatório de pessoas, independentemente da idade, que frequentam os cursos fundamental, secundário e superior é dividido pela população na faixa etária de 7 a 22 anos da localidade. Estão também incluídos na conta os alunos de cursos supletivos de primeiro e de segundo graus, de classes de aceleração e de pós-graduação universitária. Apenas classes especiais de alfabetização são descartadas para efeito do cálculo.
Para a avaliação da dimensão expectativa de vida, o IDH municipal considera o mesmo indicador do IDH de países: a esperança de vida ao nascer. Esse indicador mostra o número médio de anos que uma pessoa nascida naquela localidade no ano de referência (no caso, 2000) deve viver. O indicador de longevidade sintetiza as condições de saúde e salubridade do local, uma vez que quanto mais mortes houver nas faixas etárias mais precoces, menor será a expectativa de vida.
Para a avaliação da dimensão renda, o critério usado é a renda municipal per capita, ou seja, a renda média de cada residente no município. Para se chegar a esse valor soma-se a renda de todos os residentes e divide-se o resultado pelo número de pessoas que moram no município (inclusive crianças ou pessoas com renda igual a zero).
No caso brasileiro, o cálculo da renda municipal per capita é feito a partir das respostas ao questionário expandido do Censo - um questionário mais detalhado do que o universal e que é aplicado a uma amostra dos domicílios visitados pelos recenseadores. Os dados colhidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são expandidos para o total da população municipal e então usados para o cálculo da dimensão renda do IDH-M.

FONTES:
http://estudosavancadosinterdisciplinares.blogspot.com.br/
http://www.mundoeducacao.com/geografia/idh-brasil.htm
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI152578-EI306,00-Entenda+o+calculo+do+IDH+e+seus+indicadores.html

ESTADOS BRASILEIROS

Atualmente o Brasil apresenta sua formação de 27 unidades federativas, sendo 26 estados e um Distrito Federal.

AC - AL - AP - AM - BA - CE - DF - ES - GO - MA - MT - MS - MG - PA - PB - PR - PE - PI - RJ - RN - RS - RO - RR - SC - SP - SE - TO

Sigla do Acre - AC
Sigla do Alagoas - AL
Sigla do Amapá - AP
Sigla do Amazonas - AM
Sigla da Bahia - BA
Sigla do Ceará - CE
Sigla do Distrito Federal - DF
Sigla do Espírito Santo - ES
Sigla de Goiás - GO
Sigla do Maranhão - MA
Sigla do Mato Grosso - MT
Sigla do Mato Grosso do Sul - MS
Sigla de Minas Gerais - MG
Sigla do Pará - PA
Sigla do Paraíba - PB
Sigla do Paraná - PR
Sigla de Pernambuco - PE
Sigla do Piauí - PI
Sigla do Rio de Janeiro - RJ
Sigla do Rio Grande do Norte - RN
Sigla do Rio Grande do Sul - RS
Sigla de Rondônia - RO
Sigla de Roraima - RR
Sigla de Santa Catarina - SC
Sigla de São Paulo - SP
Sigla de Sergipe - SE
Sigla de Tocantins - TO







PACTO COLONIAL: RELAÇÃO ENTRE METRÓPOLE E COLÔNIA - BRASIL E PORTUGAL

Quando estudamos o processo de colonização do Brasil, é fundamental salientar qual a importância que o país tinha para o governo de Portugal. Sob tal aspecto, vale salientar que uma parcela muito grande da relação entre esses dois territórios foi desenvolvida por meio dos ditames e normas que organizavam o chamado pacto colonial.

A relação entre a metrópole portuguesa e sua colônia na América era regulada pelo Pacto Colonialque determinava a dominação da segunda pela primeira.
As relações econômicas pautavam-se por trocas comerciais, que eram sempre favoráveis aos interesses portugueses. Assim, a metrópole comprava matérias-primas da colônia por valores baixos e fornecia-lhe produtos manufaturados por preços elevados. Esse tipo de critério aplicava-se a todas as metrópoles europeias e a suas colônias.

“Hei por bem Ordenar, que todas as Fábricas, Manufacturas ou Teares de Galões, de tecidos, ou de bordados de Ouro e Prata[...] exceptuando tão somente aqueles dos ditos Teares, e Manufacturas, em que se tecem, ou manufacturão fazendas grossas de Algodão, que servem para o uso, e vestuário dos Negros, para enfardar, e empacotar Fazendas[...]todas as mais sejam extintas e abolidas em qualquer parte onde se acharem nos Meus Dominios do Brasil[...].” – D. Maria I, Rainha de Portugal, 5 de janeiro de 1785.



A metrópole detinha controle absoluto sobre acolônia, exercendo-o por meio de normas e leis que se estendiam às esferas política, social,ideológica, cultural e, principalmente, à esfera econômica. Era da metrópole, portanto, o monopólio de toda a produção econômica da colônia.





O Pacto Colonial foi muito comum entre os séculos XVI e XVIII. As metrópoles proibiam totalmente o comércio de suas colônias com outros países ou criavam impostos tão altos que inviabilizava o comércio fora do pacto. Outro método, que inclusive foi utilizado na relação entre Portugal e Brasil, foi a proibição de estabelecimento de manufaturas em solo brasileiro. Desta forma, o Brasil ficou durante grande parte da fase colonial totalmente dependente dos manufaturados portugueses. O Pacto Colonial só foi quebrado em 1808, com a vinda da família real portuguesa ao Brasil. Nesta ocasião, D. João VI promoveu a abertura dos portos às nações amigas (Inglaterra).






FONTES:
http://www.coladaweb.com/historia-do-brasil/pacto-colonial-a-relacao-metropole-colonia
http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/o-funcionamento-pacto-colonial.htm
http://www.suapesquisa.com/colonia/pacto_colonial.htm
http://estudosavancadosinterdisciplinares.blogspot.com.br/