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FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2014/07/1491164-quantas-moedas-o-brasil-ja-teve-conheca-as-que-vieram-antes-do-real.shtml?cmpid=%22facefolha%22
Conteúdos Educacionais “Meu papel no mundo não é só o que de quem constata o que ocorre, mas também o que intervém como sujeito de ocorrências. Não sou apenas objeto da História, mas seu sujeito igualmente. No mundo da História, da cultura e da política, constato não para me adaptar, mas para mudar”. Paulo Freire
segunda-feira, 28 de julho de 2014
CRISE AMBIENTAL
Trata-se
da crise gerada pelo consumo
intenso dos recursos naturais e consequente degradação ambiental. Atualmente,
representa um medo para algumas pessoas de que o planeta esteja à beira de um
colapso, onde a natureza não consiga mais prover o necessário para que elas
continuem vivendo com seu estilo de vida de forma indefinida.
Além
disso, de que o homem nem consiga mais o necessário para sua sobrevivência na
Terra, devido aos anos de irresponsabilidade e negligência na sua relação com o
planeta.
RELATÓRIOS DA ONU
Relatórios
da ONU alertam que se o padrão de consumo e poluição não mudar, em 2025, 1,8
bilhão de pessoas sofreram diretamente com absoluta escassez de água, e dois
terços da população do mundo poderá viver sob condições de estresse hídrico.
Isso sem
mencionar a poluição do ar, que nas grandes cidades é o responsável por graves
doenças pulmonares, ou o agronegócio que compacta e degrada, todo ano, extensas
áreas com seu modelo predatório, forçando a fronteira agrícola adentrar em
áreas com florestas nativas.
Modelo de consumo
O que realmente afeta o meio ambiente são as formas
de consumo, desde as famílias até a produção em escala industrial. Dessa forma, a crise está no modelo de desenvolvimento econômico
e de consumo que atualmente vivem as sociedades.
Nossa
economia está baseada no consumo, e é nele que ela se desenvolve. Caso o
consumo seja freiado, a economia freia junto, e o fantasma da estagnação
econômica aparece para cada um de nós.
Sendo assim,
somos responsáveis por sustentar uma cultura do que “usa e joga fora”, entrando
sempre em um ciclo vicioso. De fato, precisamos evitar às tendências
autodestrutivas do consumo e do desperdício ditadas pelo mercado.
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