segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Vista minha pele (video completo) - curta metragem

Conta a história de uma garota - Maria - que sofre bulling, racismo, a descriminação porque é branca e a escola dela é toda de negros. Maria, tem uma melhor amiga, Júlia, que também é negra. Na escola dela, está tendo uma eleição para escolher a Miss Festa Junina daquele ano. Tem uma menina na sua escola, a Sueli, que é negra e todos os meninos babam por ela. Mas só que depois de um tempo, várias pessoas começaram a apoiá-la. Maria começa a ser muito feliz com essa sua ajuda. Mas Sueli irritada por causa da concorrência, rasga, amassa todos os cartazes da Maria. No dia da eleição, Maria ganhou vários votos, mas Sueli ganhou como sempre ganha.
Mesmo perdendo, Maria finalmente demonstra felicidade, pois realizou seu sonho de ter vários votos e ganhou vários outros amigos. Este vídeo nos ajuda a refletir sobre a relatividade dos nossos pontos de vista, de nossas perspectivas, pois quando mudamos o ângulo por meio do qual vemos algo podemos às vezes compreendê-los de uma forma melhor.

Também possibilita a reflexão, pois mostra um branco na pele de um negro, mostra como o negro é tratado hoje em dia e como ele vê a sociedade em sua volta. Mostra uma realidade invertida, diferente a qual estamos acostumados a ver, que é sempre o branco manda e o negro obedece. E no vídeo mostra o negro mandando e o branco obedecendo, e a falta de respeito que um tem pelo outro e eu acho as perguntas que ela faz no final muito importantes para serem respondidas e discutidas mais vezes.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

OS CÃES DE SERVIÇO

Só a pessoa com deficiência de mobilidade sabe ao certo como é se locomover em uma cadeira de rodas, pegar ônibus, metrô, achar uma vaga exclusiva de estacionamento adequada e desocupada, abrir e fechar portas ou pegar a chave que caiu no chão. Mas com certeza, se essa pessoa tiver um Cão de Serviço, a sua rotina será mais alegre e prática, afinal de contas, além de ter um companheiro fiel, o Cão de Serviço executa tarefas em benefício da pessoa com deficiência, aumentando sua independência.





Toddy no movimento superação

Os Cães de Serviço são divididos por categorias, cada um com suas particularidades, mas todos igualmente especiais e importantes. Existem os cães treinados para auxiliar autistas, para diabéticos, de alerta e de mobilidade.

Os cães para autistas aprendem a deitar no chão, impedindo que uma criança saia correndo e fuja. Os cães para diabéticos avisam quando há grandes variações do índice glicêmico através do cheiro que a pessoa exala. Os cães de alerta, por sua vez, avisam pessoas próximas quando a pessoa está tendo uma crise de alergia ou epilepsia. E os cães para mobilidade, como é o caso dos cães para cadeirantes, e que são o foco principal do Cão Inclusão, auxiliam na mobilidade e no cotidiano da pessoa.

Os Cães de Serviço para Cadeirante são treinados para ajudar em tarefas como abrir e fechar portas, chamar o elevador, trazer objetos como o telefone e o cobertor e inclusive, a chamar outra pessoa na casa em caso de emergência. Todo o treinamento é personalizado e planejado de acordo com as necessidades e a rotina da pessoa que ficará com ele e o tempo de trabalho desses cães é em média, de seis a oito anos. O cão se torna fundamental na hora em que o cadeirante precisa realizar algo que seria muito difícil de fazer sozinho. Que linda parceria né?

No Brasil, esta categoria de Cães de Assistência ainda não é muito conhecida, inclusive, não há leis que garantam a permanência deles em locais públicos, como ocorre com o Cão-Guia, mas a necessidade e o benefício que eles trazem à pessoa com deficiência de mobilidade são tão grandes que também merecem um espaço na sociedade. Acredita-se que com o reconhecimento desses benefícios, conseguiremos leis que garantam a permanência dos Cães de Serviço em locais públicos como transporte público, cinemas, escolas, restaurantes, centros comerciais, entre outros.

Vale ressaltar que a formação da dupla é feita a partir das características individuais do Cão de Serviço como seu temperamento, comportamento e nível de energia, e com base nessas avaliações, a pessoa com deficiência é escolhida. Analisa-se toda a rotina da pessoa, seu nível de atividade e independência para maximizar as chances da dupla ser bem-sucedida.


                                                    Toddy no parque Ibirapuera

Cães de Assistência
A vida é feita de momentos. Momentos bons, outros ruins, alguns difíceis, outros surpreendentes. Viver é uma arte que desvenda muitos sentimentos e o amor é um deles. Imagine receber um amor incondicional todos os dias, que te ajude nas tarefas cotidianas, que seja seu melhor amigo, um parceiro fiel. Este é Cão de Assistência.






Toddy, Cão de Serviço da Cão Inclusão









Os cães de assistência são fundamentais para auxiliar pessoas com deficiência em sua rotina, trazendo mais autonomia, liberdade, confiança e principalmente, companheirismo. Eles são extremamente sociáveis, adoram pessoas e outros cães, sabem conviver muito bem em qualquer ambiente e em diversas situações. São dóceis, não podem apresentar nenhum sinal de agressividade e em atividade, permanecem tranquilos e focados. Respondem aos comandos de obediência básicos como o Senta, Deita, Fica e estar “ao lado”, e também a pelo menos outros três comandos de tarefas que beneficiem a pessoa com deficiência, dentro e fora de casa.



 O treinamento deles é minucioso e preciso - cada etapa deve ser seguida respeitando o tempo de aprendizado do cão e o seu bem-estar. As etapas vão desde a seleção genética do cão, a passagem por famílias socializadoras que são fundamentais no primeiro ano de vida dele, depois o treinamento específico até a formação e o desenvolvimento da dupla, onde a pessoa é escolhida conforme o temperamento e a personalidade do cão e não o inverso. O Cão Inclusão faz o acompanhamento vitalício da dupla e fica responsável pela aposentadoria do cão.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

SARESP - Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo


O QUE É O SARESP: O Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) é uma avaliação aplicada aos estudos do ensino fundamental e médio do Estado de São Paulo. O resultado da prova, combinado ao fluxo de alunos de cada escola, compõe o Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo), indicador que avalia a qualidade da educação no Estado

PARA QUE SERVE O SARESP: Mais do que avaliar as escolas, ele ajuda a monitorar e a traçar planos e metas para o ensino das escolas públicas paulistas. "Com base nos resultados do Saresp as equipes das escolas podem aprimorar seus projetos pedagógicos e enfrentar os problemas identificados na avaliação, para que seja possível aprimorar a aprendizagem dos alunos.


POR QUE É IMPORTANTE FAZER ESSA AVALIAÇÃO: Mesmo que a nota não entre no boletim, a avaliação é importante para avaliar os sistemas de ensino paulistas e nortear políticas públicas da área educacional no Estado. Com os resultados, os educadores passam a contar com informações sobre as dificuldades apresentadas pelos alunos e podem buscar melhores estratégias de ensino.


QUEM DEVE FAZER A PROVA: O Saresp é aplicado aos alunos do 2º, 3º, 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio da rede estadual. Escolas da rede municipal, particulares, SESI e Centro Paula Souza também podem aderir se desejarem.


O QUE O SARESP AVALIA: São cobradas as competências e habilidades que se espera que os alunos tenham desenvolvido até o final de cada ciclo do ensino. Essas habilidades estão previstas pelas Matrizes de Referências da Avaliação do currículo do Estado de São Paulo e em consonância com as exigidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica.


QUAL É O PAPEL DOS PAIS NA PARTICIPAÇÃO NO SARESP: Além da prova, pais e alunos têm de responder um questionário socioeconômico e dizer quais são suas expectativas em relação às escolas. O objetivo é traçar um perfil detalhado da situação social, econômica e cultural das famílias dos alunos da rede estadual. Dessa maneira pretende-se conseguir um diagnóstico mais preciso das reais necessidades dessas pessoas. Portanto é preciso responder com seriedade ao questionário.

confira o texto na integra: http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/importancia-saresp-498749.shtml

terça-feira, 13 de setembro de 2016

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

O que são sequências didáticas?
As sequências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa. Organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar para a aprendizagem de seus alunos, elas envolvem atividades de aprendizagem e de avaliação.
As sequências didáticas são usadas em todas as disciplinas?
Sim. Podem e devem ser usadas em qualquer disciplina ou conteúdo, pois auxiliam o professor a organizar o trabalho na sala de aula de forma gradual, partindo de níveis de conhecimento que os alunos já dominam para chegar aos níveis que eles precisam dominar. Aliás, o professor certamente já faz isso, talvez sem dar esse nome.
O que é preciso para realizar sequências didáticas para os diferentes gêneros/linguagens?
É preciso ter alguns conhecimentos sobre o gênero/linguagem que se quer ensinar e conhecer bem o grau de aprendizagem que os alunos já têm desse gênero/linguagem. Isso é necessário para que a sequência didática seja organizada de tal maneira que não fique nem muito fácil, o que desestimulará os alunos porque não encontrarão desafios, nem muito difícil, o que poderá desestimulá-los a iniciar o trabalho e envolver-se com as atividades. Outra necessidade desse tipo de trabalho é a realização de atividades em duplas e grupos, para que os alunos possam trocar conhecimentos e auxiliar uns aos outros.
Para organizar o trabalho SITUAÇÂO DE APRENDIZAGEM segue uma proposta pensando uma sequência didática:
1.    Apresentação da proposta/tema.
2.    Partir do conhecimento prévio dos alunos.
3.    Contato inicial com o gênero (linguagem específica da disciplina/ciência) em estudo
4.    Produção do texto inicial.
5.    Ampliação do repertório sobre o gênero em estudo, por meio de leituras e análise de textos do gênero (linguagem específica da disciplina/ciência).
6.    Organização e sistematização do conhecimento sobre os elementos próprios da composição do gênero e de características da linguagem a ser utilizada.
7.    Produção coletiva.
8.    Produção individual.

9.    Revisão e reescrita.

A INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade começou a ser abordada no Brasil a partir da Lei de Diretrizes e Bases Nº 5.692/71. Desde então, sua presença no cenário educacional brasileiro tem se tornado mais presente e, recentemente, mais ainda, com a nova LDB Nº 9.394/96 e com os Parâmetros. Além da sua grande influência na legislação e nas propostas curriculares, a interdisciplinaridade tornou-se cada vez mais presente no discurso e na prática de professores.
A utilização da interdisciplinaridade como forma de desenvolver um trabalho de integração dos conteúdos de uma disciplina com outras áreas de conhecimento é uma das propostas apresentadas pelos PCN`s que  contribui para o aprendizado do aluno.  Apesar disso, estudos têm revelado que a interdisciplinaridade ainda é pouco conhecida.
É possível a interação entre disciplinas aparentemente distintas. Esta interação é uma maneira complementar ou suplementar que possibilita a formulação de um saber crítico-reflexivo, saber esse que deve ser valorizado cada vez no processo de ensino-aprendizado. É através dessa perspectiva que ela surge como uma forma de superar a fragmentação entre as disciplinas. Proporcionando um diálogo entre estas, relacionando-as entre si para a compreensão da realidade. A interdisciplinaridade busca relacionar as disciplinas no momento de enfrentar temas de estudo.
Segundo Libâneo (1994), o processo de ensino se caracteriza pela combinação de atividades do professor e dos alunos, ou seja, o professor dirige o estudo das matérias e assim, os alunos atingem progressivamente o desenvolvimento de suas capacidades mentais. É importante ressaltar que o direcionamento do processo de ensino necessita do conhecimento dos princípios e diretrizes, métodos, procedimentos e outras formas organizativas.
Ela implica na articulação de ações disciplinarares que buscam um interesse em comum. Dessa forma, a interdisciplinaridade só será eficaz se for uma maneira eficiente de se atingir metas educacionais previamente estabelecidas e compartilhadas pelos atores da unidade escolar.
A interdisciplinaridade oferece uma nova postura diante do conhecimento, uma mudança de atitude em busca do contexto do conhecimento, em busca do ser como pessoa integral. A interdisciplinaridade visa garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com os limites das disciplinas.
Trabalhar nessa perspectiva exige uma postura do professor, pois é necessário que ele assuma uma atitude endógena. É através do ensino interdisciplinar, dentro do aspecto histórico-crítico, que os professores possibilitarão aos seus alunos uma aprendizagem eficaz na compreensão da realidade em sua complexidade.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

GRÁFICOS E TABELAS

GRÁFICOS e Tabelas

Os gráficos são ferramentas que facilitam a análise e interpretação de um conjunto de dados. Existem diversas opções de representação gráfica. Os vários tipos de representação gráfica constituem uma ferramenta importante, pois facilitam a análise e a interpretação de um conjunto de dados.
Os gráficos estão presentes em diversos meios de comunicação (jornais, revistas, internet) e estão ligados aos mais variados assuntos do nosso cotidiano. Sua importância está ligada à facilidade e rapidez com que podemos interpretar as informações. Os dados coletados e distribuídos em planilhas podem ser organizados em gráficos e apresentados de uma forma mais clara e objetiva.


Tabelas


Uma tabela é um arranjo sistemático de dados numéricos dispostos de forma (colunas e linhas) para fins de comparação e ver detalhes. A apresentação em formas de tabela deve expor os dados de modo fácil e que deixe a leitura mais rápida.

GEOMETRIA: UMA MEDIDA PARA A VIDA


As origens da Geometria (do grego medir a terra) parecem coincidir com as necessidades do dia-a-dia. Partilhar terras férteis às margens dos rios, construir casas, observar e prever os movimentos dos astros, são algumas das muitas atividades humanas que sempre dependeram de operações geométricas. Documentos sobre as antigas civilizações egípcia e babilônica comprovam bons conhecimentos do assunto, geralmente ligados à astrologia. Na Grécia, porém, é que o gênio de grandes matemáticos lhes deu forma definitiva. Dos gregos anteriores a Euclides, Arquimedes e Apolônio, consta apenas o fragmento de um trabalho de Hipócrates. E o resumo feito por Proclo ao comentar os "Elementos" de Euclides, obra que data do século V a.C., refere-se a Tales de Mileto como o introdutor da Geometria na Grécia, por importação do Egito.
O seu início se deu forma natural através da observação do homem à natureza. Ao arremessar uma pedra num lago, por exemplo, observou-se que ao haver contato dela com a água, formavam-se circunferências concêntricas – centros na mesma origem. Para designar esse tipo de acontecimento surgiu a Geometria Subconsciente.
Conhecimentos geométricos também foram necessários aos sacerdotes. Por serem os coletores de impostos da época, a eles era incumbida a demarcação das terras que eram devastadas pelas enchentes do Rio Nilo. A partilha da terra era feita diretamente proporcional aos impostos pagos. Enraizada nessa necessidade puramente humana, nasceu o cálculo de área.
Muitos acontecimentos se deram, ainda no campo da Geometria Subconsciente, até que a mente humana fosse capaz de absorver propriedades das formas antes vistas intuitivamente. Nasce com esse feito a Geometria Científica ou Ocidental. Essa geometria, vista nas instituições de ensino, incorpora uma série de regras e sequências lógicas responsáveis pelas suas definições e resoluções de problemas de cunho geométrico.

Foi em 300 a.C. que o grande geômetra Euclides de Alexandria desenvolveu grandiosos trabalhos matemático-geométricos e os publicou em sua obra intitulada Os Elementos. Essa foi, e continua sendo, a maior obra já publicada - desse ramo - de toda a história da humanidade.  A Geometria plana, como é popularmente conhecida nos dias atuais, leva também o título de Geometria Euclidiana em homenagem ao seu grande mentor Euclides de Alexandria.

sábado, 9 de abril de 2016

MORTE E VIDA EM SEVERINA



O curta-metragem Morte e Vida Severina conta a história de um retirante nordestino de nome Severino que deixa o sertão (interior de Pernambuco) por causa da seca e migra para o litoral (Recife) em busca de uma vida melhor.

A história de Severino é contada por meio de versos de origem da obra-prima de João Cabral de Melo Neto, posteriormente adaptado para os quadrinhos pelo cartunista Miguel Falcão. Está animação é retratada em 3D.

O retirante Severino durante a viagem, relatada através de um poema dramático situações de morte, de desespero, de miséria e fome, causadas principalmente pela seca.

A morte no curta-metragem é tratada como algo vulgar, e as profissões que lidavam com a morte como um negócio lucrativo. A chegada à cidade é a desilusão final do retirante que também encontra seres humanos em pleno sofrimento.

MORTE E VIDA SEVERINA: Disponível em: https://tvescola.org.br/tve/video/morteevidaseverina. Acesso em: 19 de jul. de 2018.

NORMAS DA ABNT - Citação direta e indireta

NORMAS DA ABNT - Citação direta e indireta


Há duas formas de fazer uma citação

1) Citação direta: ocorre quando a cópia é feita de forma integral, idêntica ao texto de origem. Nesse caso, deve-se citar o último nome do autor, o ano de publicação da obra e o número da página de onde o trecho foi extraído.

As citações diretas de até três linhas devem estar contidas entre aspas duplas. Veja o exemplo.

Segundo Rónai (2012, p. 21), “pensa-se geralmente que a tradução fiel é a tradução literal, e que, portanto, qualquer tradução que não seja literal é livre”.

Em suma, “a fidelidade alcança-se muito menos pela tradução literal do que por uma substituição contínua. A arte do tradutor consiste justamente em saber quando pode verter e quando deve procurar equivalências” (RÓNAI, 2012, p. 24). 

Já as citações diretas com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto  utilizado, sem as aspas e com espaçamento simples entre linhas. Confira no exemplo.

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão (NICHOLS, 1993, p. 181).

2) Citação indireta: ocorre quando é feita a paráfrase do texto original, ou seja, o trecho é reescrito com outras palavras, mas mantendo seu sentido. Pode-se dizer que é uma espécie de tradução dentro da própria língua. Nesse caso, deve-se citar o último nome do autor do texto e o ano de publicação da obra. O número da página é opcional (e raramente usado), e as aspas ou o recuo não são usados.
Veja os exemplos.

De acordo com Mattar (1996), a pesquisa bibliográfica é apropriada para os primeiros estágios da investigação quando a familiaridade, o conhecimento e a compreensão do fenômeno por parte do pesquisador são geralmente pouco ou inexistentes.

Os estudos exploratórios têm como principal característica a informalidade, a flexibilidade e a criatividade, e neles procura-se obter um primeiro contato com a situação a ser pesquisada (SAMARA; BARROS, 2002).

Algumas expressões usadas em citações para mencionar o nome do autor são:

- De acordo com Fulano (ano, p. xx), ...
- Segundo Fulano (ano, p. xx), ...
- Para Fulano (ano, p. xx), ...
- Fulano (ano, p. xx) afirma/declara que...
- Conforme Fulano (ano, p. xx), ...
- Nas palavras de Fulano (ano, p.xx), ...

Fonte: ABNT NBR 10520 

quarta-feira, 2 de março de 2016

Narradores de Javé FILME

A construção de uma usina hidrelétrica mexe com a rotinados habitantes de um pequeno vilarejo no interior do Nordeste. Ameaçada de desaparecer sob as águas da usina, Javé se mobiliza para que seja transformada em patrimônio da humanidade e se livrar da destruição. Mas, como quase ninguém sabe escrever, a população apela para um morador expulso da cidade para contar a história. Esse é o enredo de Narradores de Javé

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Aedes aegypti


O mosquito Aedes aegypti faz parte da história e vem se espalhando pelo mundo desde o período das colonizações

O mosquito transmissor da dengue é originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século 16, período das Grandes Navegações. Admite-se que o vetor foi introduzido no Novo Mundo, no período colonial, por meio de navios que traficavam escravos. Ele foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, quando foi denominado Culex aegypti. O nome definitivo – Aedes aegypti – foi estabelecido em 1818, após a descrição do gênero Aedes. Relatos da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) mostram que a primeira epidemia de dengue no continente americano ocorreu no Peru, no início do século 19, com surtos no Caribe, Estados Unidos, Colômbia e Venezuela.
No Brasil, os primeiros relatos de dengue datam do final do século XIX, em Curitiba (PR), e do início do século XX, em Niterói (RJ). 
No início do século XX, o mosquito já era um problema, mas não por conta da dengue -- na época, a principal preocupação era a transmissão da febre amarela. Em 1955, o Brasil erradicou o Aedes aegypti como resultado de medidas para controle da febre amarela. No final da década de 1960, o relaxamento das medidas adotadas levou à reintrodução do vetor em território nacional. Hoje, o mosquito é encontrado em todos os Estados brasileiros.

Segundo dados do Ministério da Saúde, a primeira ocorrência do vírus no país, documentada clínica e laboratorialmente, aconteceu em 1981-1982, em Boa Vista (RR), causada pelos vírus DENV-1 e DENV-4. Anos depois, em 1986, houve epidemias no Rio de Janeiro e em algumas capitais do Nordeste. Desde então, a dengue vem ocorrendo no Brasil de forma continuada.

Pesquisa de 1908 já descrevia características do A. aegypti
O verão de 1908 deixou a população carioca em alerta pelo risco da febre amarela. Foi nesse contexto que Antonio Gonçalves Peryassú, pesquisador do então Instituto Soroterápico Federal, que ganharia o nome de Instituto Oswaldo Cruz (IOC) naquele mesmo ano, fez descobertas sobre o ciclo de vida, os hábitos e a biologia do A. aegypti. Seus estudos foram fundamentais para a erradicação do mosquito em território nacional nas décadas seguintes e ainda hoje norteiam as pesquisas sobre o controle do vetor.

Numa monografia com mais de 400 páginas, intitulada Os Culicídeos do Brasil, o entomologista descreveu os hábitos do A. aegypti e de uma série de outros mosquitos da mesma família, apresentando aspectos nunca antes observados de sua biologia. Durante dois anos, Peryassú realizou uma série de experimentos com o A. aegypti. Seu estudo trouxe preciosas informações sobre aspectos como a resistência à dessecação do ovo do mosquito, que pode ficar até um ano sem contato com a água. Também fez observações quanto à produtividade dos criadouros, questão ainda debatida na atualidade, afirmando que, em geral, grandes reservatórios de água são os focos mais produtivos do vetor.

Reprodução de imagem do livro
Os Anophelíneos do Brasil, de Antônio Peryassú

Diversas características do Aedes aegypti observadas pelo pesquisador Antonio Peryassú (no centro, de paletó, durante trabalho de campo) continuam sendo estudadas até hoje

Entre suas mais interessantes descobertas estão, também, a relação do mosquito com a temperatura e a densidade populacional. Ao realizar o primeiro levantamento detalhado da infestação do mosquito no Rio de Janeiro, o pesquisador associou a maior presença do A. aegypti ao aumento da densidade populacional de certas áreas da cidade e também mostrou a similaridade entre o mapa da concentração da população do inseto com o da ocorrência de casos de febre amarela. Suas observações mostraram, ainda, que a queda da temperatura ambiente para menos de 20oC interfere no desenvolvimento e na reprodução do mosquito, que se reduzem drasticamente, levando a uma redução dos casos.
As descobertas de Peryassú deram ainda mais força à campanha movida pelo médico sanitarista Oswaldo Cruz para eliminação do mosquito, que foi controlado na década de 1920 no Rio de Janeiro e considerado erradicado do Brasil pouco mais de trinta anos depois. A maioria dos pontos levantados em suas pesquisas continua na agenda científica dos especialistas que hoje buscam desenvolver estratégias de controle do mosquito transmissor da dengue.
*Todos os conteúdos foram revisados por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz)

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

TURISMO TRADICIONAL E ECOTURISMO

TURISMO TRADICIONAL E ECOTURISMO

O turismo tradicional, MUITAS vezes, colabora com a depredação do Ambiente (Desmatamento, consumo exagerado de Água e Energia) e com a Exploração do Trabalho das Populações LOCAIS.
Ao contrario, o ecoturismo o resultado de Uma atitude responsavel, TEM POR Objetivo uma Apreciação de Ecossistemas em Seu estado natural sem Interferência com SUA vida selvagem, NEM OS com Hábitos das Populações Nativas.
O ecoturismo desen Acontecer em escala Controlada, parágrafo NÃO comprometer a Integridade dos Espaços visitados e desen desenvolver Projetos Que promovam Igualdade e Redução da Pobreza dos habitantes das áreas Em Questão.

DIFERENÇAS
O ecoturismo caracteriza-se fundamentalmente em Dois Pilares da sustentabilidade - ambiental o OE Econômico, Carregando Como premissas o cultural EO SENTIDO Político não da complementaridade.
O turismo tradicional retomar-se cabelo Conjunto de Atividades realizadas Pelas PESSOAS Durante quanto SUAS Viagens e estadias em Lugares Diferentes daqueles do Seu entorno habitual POR UM Determinado Período de ritmo.



quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Poupar ou Investir em momento de crise econômica?

Por André Lobo de Almeida andrelobo2007@bol.com.br
Para as pessoas físicas, assalariadas, a melhor opção é guardar fôlego financeiro, a t
endência ainda incerta da economia traz instabilidade aos mercados e insegurança para os empresários.
A mudança do ministro da economia Levy para o Barbosa favorece as medidas sociais, mas deixa um grande vazio no controle rígido e prudente do Levy. A difícil missão do Levy era controlar a dívida pública como estava acostumado no mercado financeiro, com autonomia de quem manda nas coisas, esqueceu-se que no setor público quem manda é a política. Não duvido da competência técnica do ex-ministro Levy, mas com certeza as medidas eram impopulares e rígidas até mesmo para tempos de extrema falta de recursos, não basta salvar o paciente e deixá-lo tetraplégico. Existem remédios mais brandos e viáveis para conduzir a economia, não falo de sair gastando dinheiro de qualquer forma levianamente, mas parear a economia com o bem estar da população, é o mínimo esperado.
A quem diga que as medidas eram para salvar o Brasil para nossos netos, mas como fica o presente, como fica o “aqui e o agora” fica para os milionários do lava-jato?
Sem educação adequada, sem recursos financeiros mínimos para viabilizar a educação e a saúde, como ficam os pais e os filhos?
De nada adiantar pensar nos netos sem a sobrevivência dos filhos, sem a dignidade dos trabalhadores não existe progresso e quem sabe talvez, nem ordem…
Direitos estabelecidos há tempos pelo Presidente Getúlio Vargas e tantos outros, estão agora a mercê de uma Política de gasto público incompetente. Remessas de Dinheiro para Cuba, manutenção de Tropas para a ONU, Copa do Mundo e Olimpíadas.
Onde estão os empregos prometidos?
Estas atitudes do governo não podem ser esquecidas.
Foram estas medidas e outros gastos desnecessários, que nos levaram a está ruína econômicos.

E agora José , e agora povo o que fazer ?

Poupar e esperar as medidas do novo ministro, que tem a difícil tarefa de ancorar a economia com o desenvolvimento, segurando a inflação e os gastos públicos. O governo tem obrigação de “cortar na própria carne”, mas não nos serviços importantíssimos para a população e sim nos próprios salários e regalias.