terça-feira, 31 de março de 2015

Independência da América Espanhola

Independência da América Espanhola


A partir do século XVI, a Espanha colonizou várias regiões da América. O sistema de colonização espanhola baseado na exploração dos recursos naturais e minerais das áreas dominadas. Os povos americanos (incas, astecas, maias e outros nativos) foram dominados, perderam suas terras e tiveram que seguir a cultura imposta pelos espanhóis. Estes povos nativos também tiveram que trabalhar de forma forçada para os colonizadores da Espanha.

No campo econômico o controle da metrópole sobre as colônias americanas era rígido. Os colonos só podiam comprar e vender produtos da Espanha.



O fator mais importante pela colonização espanhola foi à mineração que provinham especialmente da Bolívia, a prata e também o ouro de outras colônias.
A mineração foi responsável pelo crescimento de outras colônias que eram ligadas, como, a agricultura e a criação de gado necessário para o consumo de quem trabalhava nas minas. Quando a mineração decaiu, a pecuária e a agricultura, passaram a ser as atividades básicas da América Espanhola.

Em alguns lugares como Cuba, Haiti, Jamaica e outras ilhas do Caribe, houve exploração do trabalho escravo negro, porém, de modo geral o sistema de produção na América Espanhola se baseou na exploração do trabalho indígena.
Os indígenas eram arrancados de suas comunidades e forçados ao trabalho temporário nas minas, pelo qual recebiam um salário miserável. Como eram mal alimentados e tratados com violência a maioria dos indígenas morriam muito rápido.

O processo de independência ganhou força no começo do século XIX, aproveitando a fragilidade política em que se encontrava a Espanha, após a invasão das tropas napoleônicas. As lutas pela independência ocorreram entre os anos de 1810 e 1833.

Diante da exploração e injustiças adotas pela Espanha na América, a partir do século XVIII começa a brotar um movimento de resistência nas colônias, liderado pelos criollos. Estes eram filhos de espanhóis nascidos na América.

Além dos laços culturais que tinham com o continente americano, viam na independência uma forma de obtenção de poder político. Muitos destes criollos eram comerciantes e, através da independência poderiam obter liberdade para seus negócios, aumentando assim seus lucros.

Vale lembrar também que muitos crioulos estudaram na Europa, onde tomaram contato com os ideais de liberdade propagados pelos iluministas.

Tudo isso acabou aumentando o grau de insatisfação e revolta da população americana com o domínio espanhol que havia atingido o ponto máximo no começo do século XIX. Organizados, os crioulos conseguiram organizar movimentos emancipacionistas em todos os vice-reinos.

As colônias estavam divididas administrativamente em quatro vice-reinos (Nova Granada, Nova Espanha, Rio da Prata e Peru) e quatro capitanias-gerais (Chile, Venezuela, Guatemala e Cuba).

Após o processo de independência, estes vice-reinos foram divididos e tornaram-se países. O vice-reino do Rio da Prata, por exemplo, transformou-se, após ser dividido, nos atuais: Paraguai, Argentina, Bolívia e Uruguai.

No geral, as independências criaram os seguintes Estados Nacionais:

México: 1821
Peru: 1821
Argentina: 1816
Paraguai: 1813
Uruguai: 1815
Venezuela: 1811
Bolívia: 1825
Colômbia: 1811
Equador: 1811
Chile: 1818





Nesse contexto surgiram lideres como:
José de San Martín: general argentino, foi decisivo nos processos de independência da Argentina, Chile e Peru.

Simón Bolivar: militar e político venezuelano, foi de fundamental importância nos processos de independência da Colômbia, Bolívia, Equador, Venezuela, Panamá e Peru. Ganhou em 1813, na Venezuela, o título honorífico de Libertador.


Os resultados conquistados foram:

Ascensão política dos crioulos nas ex-colônias.
Conquista da liberdade econômica, que favoreceu financeiramente e politicamente a aristocracia.

Criação de dependência econômica com relação à Inglaterra, maior potência mercantil do século XIX.

Infelizmente, a independência política não significou a diminuição das desigualdades e injustiças sociais nas ex-colônias espanholas. A pobreza e miséria continuaram como realidade para grande parte da população.

Instalação do sistema republicano em que, através das eleições, as elites se perpetuavam no poder.


OS COLONIZADORES ESPANHÓIS E OS NATIVOS DA AMÉRICA

OS COLONIZADORES ESPANHÓIS E OS NATIVOS DA AMÉRICA.


A partir do século XVI, a Espanha colonizou várias regiões da América. O sistema de colonização espanhola foi baseado na exploração dos recursos naturais e minerais das áreas dominadas.
Os povos ameríndios (incas, astecas, maias e outros nativos) foram dominados, perderam suas terras e tiveram que seguir a cultura imposta pelos espanhóis. Estes povos nativos também tiveram que trabalhar de forma forçada para os colonizadores da Espanha.
Em alguns lugares como Cuba, Haiti, Jamaica e outras ilhas do Caribe ocorreram há exploração do trabalho escravo negro, porém, de modo geral o sistema de produção na América Espanhola se baseou na exploração do trabalho indígena.


Os indígenas eram arrancados de suas comunidades e forçados ao trabalho temporário nas minas, pelo qual recebiam um salário miserável. Em geral, eram mal alimentados, infectados por doenças trazidas da Europa e tratados com violência, como resultado há maioria das tribos indígenas acabaram dizimados.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Desireless: Voyage Voyage - (Legendado)




Voyage Voyage
Au dessus des vieux volcans
Glisse des ailes sous les tapis du vent
Voyage, voyage
Eternellement
De nuages en marécages
De vent d'Espagne en pluie d'équateur
Voyage, voyage
Vole dans les hauteurs
Au dessus des capitales
Des idées fatales
Il Regarde l'océan

Voyage, voyage
Plus loin que la nuit et le jour, (voyage voyage)
Voyage (voyage)
Dans l'espace inouï de l'amour
Voyage, voyage
Sur l'eau sacrée d'un fleuve indien, (voyage voyage)
Voyage (voyage)
Et jamais ne revient

Sur le Gange ou l'Amazone
Chez les blacks, chez les sikhs, chez les jaunes
Voyage, voyage
Dans tout le royaume
Sur les dunes du Sahara
Des iles Fidji au Fujiyama
Voyage, voyage
Ne t'arrêtes pas
Au dessus des barbelés
Des coeurs bombardés
Il Regarde l'océan

Voyage, voyage
Plus loin que la nuit et le jour, (voyage voyage)
Voyage (voyage)
Dans l'espace inouï de l'amour
Voyage, voyage
Sur l'eau sacrée d'un fleuve indien, (voyage voyage)
Voyage (voyage)
Et jamais ne revient

Au dessus des capitales
Des idées fatales
Il Regarde l'océan

Voyage, voyage
Plus loin que la nuit et le jour, (voyage voyage)
Voyage (voyage)
Dans l'espace inouï de l'amour
Voyage, voyage
Sur l'eau sacrée d'un fleuve indien, (voyage voyage)
Voyage (voyage)
Et jamais ne revient
Viaje, viaje
Acima dos velhos vulcões
Deslizando tuas asas sobre o tapete do vento
Viaje, viaje
Eternamente
Das nuvens aos pântanos
Do vento da Espanha à chuva do Equador
Viaje, viaje
Voe até as alturas
Acima das capitais
Das idéias fatais
Olha o oceano

Viaje, viaje
Mais longe que a noite e o dia (viaje, viaje)
Viaje, (viaje)
No espaço inaudito do amor
Viaje, viaje
Sobre a água sagrada de um rio indiano (Viaje, viaje)
Viaje, (viaje)
E jamais retorne

Sobre o ganges ou o amazonas
Entre os negros, entre os chiques, entre os amarelos
Viaje, viaje
Em todo o reino
Sobre as dunas do saara
Das ilhas fidji ao fujiama
Viaje, viaje
Não pare
Acima das cercas
Dos corações bombardeados
Olha o oceano

Viaje, viaje
Mais longe que a noite e o dia (viaje, viaje)
Viaje, (viaje)
No espaço inaudito do amor
Viaje, viaje
Sobre a água sagrada de um rio indiano (Viaje, viaje)
Viaje, (viaje)
E jamais retorne

Acima das capitais
Das idéias fatais
Olha o oceano

Viaje, viaje
Mais longe que a noite e o dia (viaje, viaje)
Viaje, (viaje)
No espaço inaudito do amor
Viaje, viaje
Sobre a água sagrada de um rio indiano (Viaje, viaje)
Viaje, (viaje)
E jamais retorne







quarta-feira, 18 de março de 2015

LUÍS XIV

LUÍS XIV


Entre as monarquias absolutistas europeias, o governante que melhor exerceu o poder absoluto, e por mais tempo, foi LUÍS XIV (1643 - 1715), da França. A conhecida frase dita por ele – “EU SOU O ESTADO” – representa bem sua ideia de como deveria ser um rei absolutista. Apoiado por Teóricos Absolutistas como Jacques Boussuet (1627 – 1704), Luís XIV exigia dos seus súditos total lealdade e obediência, e também como monarca tinha uma política de participar ativamente de seu governo, ocupando-se de todos os assuntos. Também foi conhecido como o “REI SOL”.

A obra de arte feita por Hyacinthe Rigaud (1701), pintor francês considerado um dos maiores retratista da época está exposta no Museu do Louvre, em Paris.
É possível analisar a obra considerando as seguintes representações na iconografia:


O Rei Luis XIV está vestindo roupas de luxo, em pé, com a perna direita ligeiramente levantada, segurando um cetro, em um ambiente interno e com os cabelos compridos e soltos. Detalhe para o sapato de salto alto, e ainda, uma espada em sua cintura. Outras representações importantes são o trono e a coroa símbolo do poder real; o olhar de superioridade e a altivez do “Rei Sol”.

terça-feira, 17 de março de 2015

TÚPAC AMARU II

O cacique peruano José Gabriel Condorcanqui, mais conhecido como Túpac Amaru II, um descendente dos imperadores incas, liderou a maior rebelião indígena da história das Américas dos tempos coloniais.

Foi uma importante figura política da América do Sul nos fins do século XVIII, época em que a montagem da empresa colonial hispânica estava estabelecida, e no mesmo período que teve de enfrentar rebeliões por parte dos índios locais, que reivindicavam a condição de herdeiros da civilização inca e tentavam resistir à estrutura da colonização. Entretanto, em 1780 a revolta dos índios tratou-se de uma das maiores insurgências da história da América latina.

Tupac Amaru II estudou na Universidade de São Marcos, na capital do Peru, Lima, e obteve uma formação permeada pelas ideias iluministas. As ideias de liberdade e luta por igualdade de direitos contribuíram para que Tupac Amaru II projetasse uma rebelião contra a metrópole espanhola, organizando assim uma insurreição indígena no Peru, contando também com apoio da elite de criollos (colonos residentes no local) e dos mestiços desse país. A proposta de Amaru consistia, principalmente, em desobedecer à ordem de tributação da colônia à coroa.

A rebelião, em si, começou com a execução de um dos chefes espanhóis da administração colonial. E continuaram com milhares de mestiços, indígenas, escravos e colonos pobres se recusando a obedecerem às exigências e os tributos da Coroa Espanhola. A popularização das ideias de Túpac Amaru II ocorreu rapidamente, e os espanhóis tiveram que agir rapidamente para tentarem detê-los. No entanto, a organização de Amaru foi posteriormente desarticulada e seu líder morto de forma cruel pelas autoridades metropolitanas.

A morte de Tupac Amaru II tinha finalidades de servir de exemplo para outros indígenas que tentassem alguma insurreição semelhante. O suplício tinha como objetivos arrancar seus braços e pernas com a força de quatro cavalos. Entretanto, em decorrência da malfadada tentativa de suplício, cortaram-lhe a cabeça. Tudo feito em praça pública, como um macabro espetáculo para a população local.


Essa situação, somada às doenças e ao trato brutal que os conquistadores submeteram a comunidade indígena, foi a responsável pelo verdadeiro vazio demográfico que se abateu sobre a região andina por muito tempo.

domingo, 15 de março de 2015

GERMINAÇÃO DAS SEMENTES


Daniel Csobot é um incrível cineasta e fotógrafo que conseguiu capturar essas lindas imagens mostrando a completa germinação de sementes. 

É um verdadeiro show da natureza! Seu trabalho foi, basicamente, tirar milhares de fotos, dia após dia, e juntá-las, formando o impressionante vídeo. 
Confira mais sobre seu trabalho no site www.danic.me

O DESTINO MANIFESTO

 O DESTINO MANIFESTO

Logo após há conquista de sua independência 04/07/18776, os Estados Unidos vivenciou os desafios vividos pela autonomia através de um grande processo de expansão territorial. Já em 1803, o governo dos EUA duplicou suas dimensões territoriais ao adquirir as terras da Louisiana, que pertenciam à França. Em 1844/45 os EUA garantiram a anexação do Texas, posteriormente em 1846 a região do Óregon negociado junto aos ingleses.

A ideologia do Destino Manifesto seria perpetuada através do tempo, justamente pelas ações político-militares estadunidense. Na segunda metade do século XIX, em meio à anexação do norte do México aos EUA, e depois, no fim do mesmo século com a guerra contra a Espanha. A própria imprensa do país iria se utilizar fartamente deste conceito, utilizando-o para defender as atitudes muitas vezes arbitrárias de seu governo.

Muitas famílias europeias chegavam até lá com objetivos de se tornarem fazendeiros ou mesmo atraídos pelo desenvolvimento industrial. Podemos destacar imigrantes provenientes da França, Grã-Bretanha, Escandinávia, Países Baixos e de outras regiões do leste Europeu.


Dessa forma, podemos resumir que a ideologia do Destino Manifesto criou uma cultura estadunidense de “um novo povo eleito” e que agiu como um poderoso elemento mobilizador da energia do país e dos indivíduos para a conquista de novos territórios a oeste e sul do continente. Foi um verdadeiro elixir do expansionismo e do intervencionismo norte-americano durante a metade do século XIX.


Por fim, podemos ver que o Destino Manifesto oferecia sentimentos de ambição e autoconfiança, bastante semelhantes aos que os ideólogos do Imperialismo ou Neocolonialismo, nessa mesma época, empregavam para explicar a dominação de regiões na África e na Ásia.


No campo das artes, podemos ver que muitos pintores e poetas norte-americanos elaboravam paisagens naturais grandiosas, em que o homem estadunidense se lançava ao desafio da conquista.


















quarta-feira, 11 de março de 2015

PRIMAVERA ÁRABE - BREVE RESUMO


PRIMAVERA ÁRABE
Primavera árabe é um termo cujo sentido político se refere há um conjunto de manifestações populares pró – democracia. Essa definição foi usada principalmente por jornalistas e historiadores no período crítico das manifestações, portanto não se relaciona a estação que se inicia no equinócio de setembro com término no solstício de dezembro.
Essas manifestações tinham como objetivo questionar os regimes autoritários em diversos países árabes do Oriente Médio, por exemplo: Síria, Iêmen, Líbia, Egito, etc.
Os primeiros protestos ocorreram na Tunísia em 18 de Dezembro de 2010, após a autoimolação de Mohamed Bouazizi que protestava contra a corrupção policial, maus tratos e principalmente pela decepção e falta de perspectiva sobre o futuro político.



Posteriormente os protestos na Tunísia derrubaram do poder o presidente Zine el-Abdine Ben Ali. O resultado inesperado foi à geração de uma onda de instabilidade atingindo a Argélia, Jordânia, Egito, Iêmen e Síria.

Um dos principais objetivos depois que os movimentos ganharam maior conotação na política interna, somado ao apoio dos países democráticos ocidentais consistiu na queda dos líderes autoritários concatenado ao processo de transição para gestões mais democráticas.


Facebook, Twitter e outras redes sociais desempenharam um papel importante como forma de agendarem lugar e hora das manifestações populares envolvendo milhares de jovens descontentes com o fracasso dos governos autoritários





Segue também minha crítica em relação ao papel do Brasil sobre as manifestações na praça árabe. A cobrança em prol dos Direitos Humanos sempre permeiam os discursos oficiais, vale recordar do passado em que tínhamos um governo ditador no poder que impedia à realização dos direitos a cidadania e outros mais.

Entretanto, um país que quer opinar sobre Direitos Humanos não deveria exportar bombas de gás lacrimogêneo para ser usado por tropas do governo em represália aos manifestantes, e em alguns casos chega a causar a morte de bebês. Os representantes do Estado brasileiro deveriam ficar atentos a essas questões, ou seja, entre discurso e política afirmativa - existe diferença. Concluo pensando que certamente a população brasileira não tem conhecimento dessa ação vergonhosa.




























terça-feira, 3 de março de 2015

LINHA DO TEMPO AS HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA: DA COLONIZAÇÃO À INDEPENDÊNCIA.


LINHA DO TEMPO AS HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA: DA COLONIZAÇÃO À INDEPENDÊNCIA.





 1607: Fundação de Jamestown:
Início da colonização inglesa, organizada pela Companhia de Londres. Jamestown foi o núcleo da primeira colônia inglesa, denominada Virgínia; nesta região, foi introduzido o cultivo de tabaco e algodão em grandes propriedades rurais, por meio da exploração do trabalho de escravos africanos e com a produção voltada para exportação.





1620: chegada do Mayflower
Navio que trouxe puritanos ingleses que fundaram a colônia de Massachusetts, núcleo inicial do que seria a Nova Inglaterra, grupo de colônias cuja ocupação foi baseada em atividades variadas de agropecuária e manufatura, na pequena propriedade familiar, no trabalho livre e com a produção voltada para o mercado interno.

1756-1763: Guerra dos Sete Anos
Conflito militar entre a França e seus aliados (Rússia, Áustria, Suécia e Saxônia) e a Inglaterra, aliada à Prússia. Apesar de vitoriosa, a Inglaterra saiu da guerra muito endividada e decidiu impor novos impostos aos colonos ingleses.

1764: Lei do Açúcar
Imposto adicional sobre o açúcar importado pelas colônias inglesas da América do Norte de produtores não britânicos do Caribe. O melaço, produzido com o açúcar, era transformado em rum pelos comerciantes da Nova Inglaterra e trocado por escravos na costa da África. Esta atividade ficou conhecida como comércio triangular, e a nova taxa e o monopólio praticado em benefício de produtores ingleses prejudicavam os interesses dos colonos, pois aumentavam seus custos.

1765: Lei do Selo
Determinava que todos os jornais, livros e documentos publicados nas colônias deveriam pagar uma taxa, o que implicava mais despesas para os colonos. Foi revogada em 1766.

1767: Atos de Townshend
Leis que criavam novas taxas de importação para os colonos sobre produtos como vidro, papel e corantes, a serem pagas pelos colonos, o que resultava em mais custos para eles.

1773: Lei do Chá
Concedia à Companhia das Índias Orientais o monopólio da venda do produto nas colônias, o que prejudicava os comerciantes locais de chá.

1773: Festa do Chá de Boston
Colonos reagiram à Lei do Chá, jogando no mar o carregamento de três navios da Companhia das Índias Orientais.

1774: Leis Intoleráveis
Nome dado pelos colonos às leis impostas pelo governo inglês como punição à Festa do Chá: fechamento do Porto de Boston, indenização à Companhia das Índias Orientais e perda da autonomia administrativa da colônia de Massachusetts.

1776: Declaração da Independência dos Estados Unidos da América
Documento, inspirado nas ideias do Iluminismo, que declarava a independência das colônias inglesas da América do Norte.

 
1776-1781: Guerra da Independência
Confronto militar entre os colonos, liderados por George Washington, e as tropas inglesas, com vitória dos colonos.

1783: Tratado de Paris
Reconhecimento da independência dos Estados Unidos da América pela Inglaterra.


1787: Constituição dos Estados Unidos da América

Documento que estabeleceu as regras para o funcionamento do novo país: República federativa presidencialista, com os poderes da União divididos em Executivo, Legislativo e Judiciário. Foi adotado o voto censitário e mantida a escravidão para os negros.