Conteúdos Educacionais
“Meu papel no mundo não é só o que de quem constata o que ocorre, mas também o que intervém como sujeito de ocorrências. Não sou apenas objeto da História, mas seu sujeito igualmente. No mundo da História, da cultura e da política, constato não para me adaptar, mas para mudar”. Paulo Freire
O ser humano busca
viver em meio a muita gente. Tanto é assim que se constroem centros de grande
concentração – eliminando a distância geográfica – que nada mais são do que as
cidades, as grandes cidades especialmente.
Nós formamos centros de
densidade demográfica que são parâmetros para discutir medidas de população: a
densidade demográfica relaciona volume populacional e extensão territorial.
Esse caminho relaciona
população e espaço geográfico. Há muito que discutir a respeito dessa relação,
em especial sobre a escolha do ser humano em viver aglomerado.
Porém, essa não é a
única referência para discutir a dimensão de um país e outros números populacionais.
VEJAMOS:
Sua “distribuição” (concentração no
espaço) e, em decorrência, também os espaços, suas divisões, seus tamanhos;
Se os meios econômicos de
sobrevivência são suficientes nas áreas onde os grupos se concentram. Viver
junto leva ao desenvolvimento de formas sofisticadas de sustentação material, implica
organização econômica.
Assim, não há
possibilidade de afirmar que há muita gente no mundo sem verificar os espaços
onde os grupos se distribuem e os meios econômicos disponíveis nesses espaços.
Entretanto, o ser
humano é um ser social. Organizar a sociedade implica criar relações entre seus
membros: quanto mais próximos eles estiverem, melhor para as relações. Essa é a
lógica que justifica a concentração humana. Os seres humanos querem viver
juntos e viver junto é se concentrar.
A princípio, é possível
afirmar que a humanidade é capaz de produzir bens e recursos suficientes para
suprir as necessidades de uma enorme população. Apesar disso, percebe-se uma
distribuição desigual da riqueza, responsável por situações de fome e miséria
em várias regiões do mundo. É importante que os alunos identifiquem a distribuição
de renda desigual e a dificuldade de acesso à tecnologia como fatores que
justificam a fome e a pobreza em muitas áreas do planeta.
Existem determinados fatores de ordem natural e humana que influenciam diretamente a ocupação do espaço geográfico mundial pelas populações ao longo da história da humanidade.
A concentração populacional ou a contradição dos vazios demográficos podem ser explicados por vários motivos, por exemplo:
Fatores naturais que podem ser favoráveis e desfavoráveis.
Naturais favoráveis:
- Existência de água permanente.
- Proximidade do litoral.
- Solos férteis.
- Clima propício ao desenvolvimento agropecuário.
Naturais desfavoráveis:
- Clima muito quente ou muito frio (deserto quente ou deserto frio)
- Vegetação nativa, não modificada pela ação humana.
- Região montanhosa e muito acidentada.
OCUPAÇÃO ESPACIAL DO BRASIL
Fatores humanos: de ordem histórica socioeconômica.
Trata-se da capacidade produtiva que um agrupamento tenha alcançado e de sua organização cultural, social, econômica e política. Esses fatores se diversificam de múltiplas maneiras no globo, portanto é uma dinâmica que deve ser analisada de acordo com a especificidade do grupo humano, povo ou nação a ser estudado de forma que a evolução demográfica considere todos esses fatores levantados.
Os resíduos sólidos são
partes de resíduos que são gerados após a produção, utilização ou transformação
de bens de consumos (exemplos: computadores, automóveis, televisores, aparelhos
celulares, eletrodomésticos). Também são denominados vulgarmente por lixo
urbano, são resultantes da atividade doméstica e comercial das populações.
Fonte
de produção
Grande parte destes resíduos
é produzida nos grandes centros urbanos. São originários, principalmente, de
residências, escolas, indústrias e construção civil.
Coleta
seletiva e reciclagem
Muitos destes resíduos sólidos
são compostos de materiais recicláveis e podem retornar a cadeia de produção,
gerando renda para trabalhadores e lucro para empresas. Para que isto ocorra, é
necessário que haja nas cidades um bom sistema de coleta seletiva e reciclagem
de lixo. Cidades que não praticam este tipo de processo, jogando todo tipo de
resíduo sólido em aterros sanitários, acabam poluindo o meio ambiente. Isto
ocorre, pois muitos resíduos sólidos levam décadas ou até séculos para serem
decompostos.
Resíduos
sólidos perigosos
Alguns tipos de resíduos
sólidos são altamente perigosos para o meio ambiente e merecem um sistema de
coleta e reciclagem rigorosas. Podemos citar como exemplos, as pilhas e
baterias de celulares que são formadas por compostos químicos com alta capacidade
de poluição e toxidades para o solo e água.
O
critério para analisar a qualidade de vida de um determinado local é o Índice
de Desenvolvimento Humano (IDH), que consiste na média obtida através de três
aspectos: Renda Nacional Bruta (RNB) per capita; o grau de escolaridade da
população (média de anos de estudo da população adulta e expectativa de vida
escolar, ou tempo que uma criança ficará matriculada); nível de saúde
(expectativa de vida da população).
Através da média geométrica desses três fatores, obtêm-se um valor que varia de
0 a 1, e quanto mais se aproxima de 1, maior é o IDH de um local.
O índice varia de zero (nenhum
desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). Países com IDH até
0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo, os países com índices entre
0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH
superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto.
Para a
avaliação da dimensão educação, o cálculo do IDH municipal considera dois
indicadores com pesos diferentes. A taxa de alfabetização de pessoas acima de
15 anos de idade tem peso dois, e a taxa bruta de freqüência à escola peso um.
O primeiro indicador é o percentual de pessoas com mais de 15 anos capaz de ler
e escrever um bilhete simples, considerados adultos alfabetizados. O calendário
do Ministério da Educação indica que, se a criança não se atrasar na escola,
ela completará esse ciclo aos 14 anos de idade, daí a medição do analfabetismo
se dar a partir dos 15 anos.
O segundo
indicador é resultado de uma conta simples: o somatório de pessoas,
independentemente da idade, que frequentam os cursos fundamental, secundário e
superior é dividido pela população na faixa etária de 7 a 22 anos da
localidade. Estão também incluídos na conta os alunos de cursos supletivos de
primeiro e de segundo graus, de classes de aceleração e de pós-graduação
universitária. Apenas classes especiais de alfabetização são descartadas para efeito
do cálculo.
Para a
avaliação da dimensão expectativa de vida, o IDH municipal considera o mesmo
indicador do IDH de países: a esperança de vida ao nascer. Esse indicador
mostra o número médio de anos que uma pessoa nascida naquela localidade no ano
de referência (no caso, 2000) deve viver. O indicador de longevidade sintetiza
as condições de saúde e salubridade do local, uma vez que quanto mais mortes
houver nas faixas etárias mais precoces, menor será a expectativa de vida.
Para a
avaliação da dimensão renda, o critério usado é a renda municipal per capita,
ou seja, a renda média de cada residente no município. Para se chegar a esse
valor soma-se a renda de todos os residentes e divide-se o resultado pelo
número de pessoas que moram no município (inclusive crianças ou pessoas com
renda igual a zero).
No caso
brasileiro, o cálculo da renda municipal per capita é feito a partir das
respostas ao questionário expandido do Censo - um questionário mais detalhado
do que o universal e que é aplicado a uma amostra dos domicílios visitados
pelos recenseadores. Os dados colhidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) são expandidos para o total da população municipal e então
usados para o cálculo da dimensão renda do IDH-M.
Quando estudamos o processo de colonização do Brasil, é fundamental salientar qual a importância que o país tinha para o governo de Portugal. Sob tal aspecto, vale salientar que uma parcela muito grande da relação entre esses dois territórios foi desenvolvida por meio dos ditames e normas que organizavam o chamado pacto colonial.
A relação entre a metrópole portuguesa e sua colônia na América era regulada pelo Pacto Colonial, que determinava a dominação da segunda pela primeira.
As relações econômicas pautavam-se por trocas comerciais, que eram sempre favoráveis aos interesses portugueses. Assim, a metrópole comprava matérias-primas da colônia por valores baixos e fornecia-lhe produtos manufaturados por preços elevados. Esse tipo decritério aplicava-se a todas as metrópoles europeias e a suas colônias.
“Hei por bem Ordenar, que todas as Fábricas, Manufacturas ou Teares de Galões, de tecidos, ou de bordados de Ouro e Prata[...] exceptuando tão somente aqueles dos ditos Teares, e Manufacturas, em que se tecem, ou manufacturão fazendas grossas de Algodão, que servem para o uso, e vestuário dos Negros, para enfardar, e empacotar Fazendas[...]todas as mais sejam extintas e abolidas em qualquer parte onde se acharem nos Meus Dominios do Brasil[...].”– D. Maria I, Rainha de Portugal, 5 de janeiro de 1785.
A metrópole detinha controle absoluto sobre acolônia,
exercendo-o por meio de normas e leis que se estendiam às esferas política, social,ideológica,
cultural e, principalmente, à esfera econômica. Era da metrópole, portanto, o
monopólio de toda a produção econômica da colônia.
O Pacto Colonial foi muito comum
entre os séculos XVI e XVIII. As metrópoles proibiam totalmente o comércio de
suas colônias com outros países ou criavam impostos tão altos que inviabilizava
o comércio fora do pacto. Outro método, que inclusive foi utilizado na relação
entre Portugal e Brasil, foi a proibição de estabelecimento de manufaturas em
solo brasileiro. Desta forma, o Brasil ficou durante grande parte da fase
colonial totalmente dependente dos manufaturados portugueses. O Pacto Colonial
só foi quebrado em 1808, com a vinda da família real portuguesa ao Brasil.
Nesta ocasião, D. João VI promoveu a abertura dos portos às nações amigas
(Inglaterra).
Missionários de um mundo
pagão,proliferando ódio e destruição Vêm dos quatro
cantos da terra A morte,a
discórdia,a ganância e a guerra... e a guerra. Missionários e
missões suicidas Crianças matando
crianças inimigas Generais de todas
as nações,fardas bonitas,condecorações Documentam na nossa
história O seu rastro sujo
de sangue e glória. Vindo de todas as
partes,indo pra lugar algum Assim caminha a
raça humana,se devorando um a um Gritei para o
horizonte,e ele não me respondeu E então fechei os
olhos, sua voz, assim me bateu.
Milho Aos Pombos - Zé Geraldo
Enquanto esses comandantes
loucos ficam por aí
Queimando pestanas
organizando suas batalhas
Os guerrilheiros nas alcovas
preparando na surdina suas
Mortalhas
A cada conflito mais
escombros
Isso tudo acontecendo e eu
aqui na praça
Dando milho aos pombos
Isso tudo acontecendo e eu
aqui na praça
Dando milho aos pombos
Entra ano, sai ano, cada vez
fica mais difícil
O pão, o arroz, o feijão, o
aluguel
Uma nova corrida do ouro
O homem comprando da
sociedade o seu papel
Quando mais alto o cargo
maior o rombo
Isso tudo acontecendo e eu
aqui na praça
Dando milho aos pombos
Isso tudo acontecendo e eu
aqui na praça
Dando milho aos pombos
Isso tudo acontecendo e eu
aqui na praça
Dando milho aos pombos
Isso tudo acontecendo e eu
aqui na praça
Dando milho aos pombos
Eu dando milho aos pombos no
frio desse chão
Eu sei tanto quanto eles se
bater asas mais alto
Voam como gavião
Tiro ao homem tiro ao pombo
Quanto mais alto voam maior
o tombo
Eu já nem sei o que mata
mais
Se o trânsito, a fome ou a
guerra
Se chega alguém querendo
consertar
Vem logo a ordem de cima
Pega esse idiota e enterra
Todo mundo querendo
descobrir seu ovo de Colombo
Isso tudo acontecendo e eu
aqui na praça
Dando milho aos pombos
Isso tudo acontecendo e eu
aqui na praça
Dando milho aos pombos
A Canção do Senhor da Guerra - Legião Urbana
Existe alguém esperando por
você
Que vai comprar a sua juventude
E convencê-lo a vencer
Mais uma guerra sem razão
Já são tantas as crianças
com armas na mão
Mas explicam novamente que a
guerra gera empregos
Aumenta a produção
Uma guerra sempre avança a
tecnologia
Mesmo sendo guerra santa
Quente, morna ou fria
Pra que exportar comida?
Se as armas dão mais lucros
na exportação
Existe alguém que está
contando com você
Pra lutar em seu lugar já
que nessa guerra
Não é ele quem vai morrer
E quando longe de casa
Ferido e com frio o inimigo
você espera
Ele estará com outros velhos
Inventando novos jogos de
guerra
Que belíssimas cenas de
destruição
Não teremos mais problemas
Com a superpopulação
Veja que uniforme lindo
fizemos pra você
E lembre-se sempre que Deus
está
Do lado de quem vai vencer
O senhor da guerra
Não gosta de crianças
O senhor da guerra
Não gosta de crianças
O senhor da guerra
Não gosta de crianças
O senhor da guerra
Não gosta de crianças
O senhor da guerra
Não gosta de crianças
O senhor da guerra
Não gosta de crianças
Era Um Garoto Que Como Eu Amava os Beatles e os Rolling Stones
Era um garoto
Que como eu
Amava os Beatles
E os Rolling Stones..
Girava o mundo
Sempre a cantar
As coisas lindas
Da América...
Não era belo
Mas mesmo assim
Havia uma garotas afim
Cantava Help
And Ticket To Ride
Oh Lady Jane,
Yesterday...
Cantava viva, à liberdade
Mas uma carta sem esperar
Da sua guitarra, o separou
Fora chamado na América...
Stop! Com Rolling
Stones
Stop! Com Beatles songs
Mandado foi ao Vietnã
Lutar com vietcongs...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Era um garoto
Que como eu!
Amava os Beatles
E os Rolling Stones
Girava o mundo
Mas acabou!
Fazendo a guerra
No Vietnã...
Cabelos longos
Não usa mais
Nem toca a sua
Guitarra e sim
Um instrumento
Que sempre dá
A mesma nota
Ra-tá-tá-tá...
Não tem amigos
Nem vê garotas
Só gente morta
Caindo ao chão
Ao seu país
Não voltará
Pois está morto
No Vietnã...
Stop! Com Rolling
Stones
Stop! Com Beatles songs
No peito um coração não há
Mas duas medalhas sim....
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Ra-tá-tá tá-tá ...
Ra-tá-tá tá-tá ...
Soldados - Legião Urbana
Nossas meninas estão longe daqui
Não temos com quem chorar e nem pra onde ir
Se lembra quando era só brincadeira
Fingir ser soldado a tarde inteira?
Mas agora a coragem que temos no coração
Parece medo da morte mas não era então
Tenho medo de lhe dizer o que eu quero tanto
Tenho medo e eu sei porque:
Estamos esperando.
Quem é o inimigo?
Quem é você?
Quem é o inimigo?
Quem é você?
Quem é o inimigo?
Quem é você?
Quem é o inimigo?
Quem é você?
Nos defendemos tanto tanto sem saber
Porque lutar
Nossas meninas estão longe daqui
E de repente eu vi você cair
Não sei armar o que eu senti
Não sei dizer que vi você ali.
Quem vai saber o que você sentiu?
Quem vai saber o que você pensou?
Quem vai dizer agora o que eu não fiz?
Como explicar pra você o que eu quis
Somos soldados
Pedindo esmola
E a gente não queria lutar.
E a gente não queria lutar
E a gente não queria lutar
E a gente não queria lutar. Iron Maiden-Aces high
Aces High
There goes the siren that warns of the air raid
Then comes the sound of the guns sending flak
Out for the scramble we've got to get airborne
Got to get up for the coming attack
Jump in the cockpit and start up the engines
Remove all the wheel blocks theres no time to waste
Gathering speed as we head down the runway
Gotta get airborne before it's too late
Running, scrambling, flying
Rolling, turning, diving, going in again
Running, scrambling, flying
Rolling, turning, diving
Run, live to fly, fly to live, do or die
(Won't you?) run, live to fly, fly to live
Aces high
Move in to fire at the mainstream of bombers
Let off a sharp burst and then turn away
Roll over, spin round to come in behind them
Move to their blindsides and firing again
Bandits at 8 o'clock move in behind us
Ten ME-109's out of the sun
Ascending and turning our spitfires to face them
Heading straight for them I press down my guns
Rolling, turning, diving
Rolling, turning, diving, going in again
Rolling, turning, diving
Rolling, turning, diving
Run, live to fly, fly to live, do or die
(Won't you?) run, live to fly, fly to live
Aces high
Pink Floyd - On The Turning Away
Ases da alturas
Lá vai a sirene que avisa do ataque aéreo
Então vem o som das armas disparando fogo antiaéreo
Saindo na confusão, nós temos que tomar os aviões
Temos que decolar para o ataque iminente
Pular na cabine e ligar os motores
Remover as travas das rodas, não há tempo a perder
Tomando velocidade enquanto avançamos pela pista
Temos que decolar antes que seja tarde demais
Correndo, disputando, voando
Rolando, girando, mergulhando, indo de novo
Correndo, disputando, voando
Rolando, girando, mergulhando
Correr, viver para voar, voar para viver, voa ou morra
(Você não vai... ?) Correr, viver para voar, voar para viver
Ases das alturas
Entrando no tiroteio da formação de bombardeios
Soltar um rajada certeira e então dar a volta
Arremeter, girar e vir por detrás deles
Entrar em seus pontos-cegos e atirar novamente
Inimigos às 8 horas entrando por detrás de nós
Dez ME-109 se escondendo no sol
Subindo e girando nossos Spitfires para encará-los
Indo direto para eles eu disparo minhas armas
Rolando, girando, mergulhando
Rolando, girando, mergulhando, indo de novo
Rolando, girando, mergulhando
Rolando, girando, mergulhando
Correr, viver para voar, voar para viver, voa ou morra
(Você não vai... ?) Correr, viver para voar, voar para viver
Ases das alturas
On The Turning Away
On the turning away
From the pale and downtrodden
And the words they say
Which we won't understand
"Don't accept that what's happening
Is just a case of others' suffering
Or you'll find that you're joining in
The turning away"
It's a sin that somehow
Light is changing to shadow
And casting it's shroud
Over all we have known
Unaware how the ranks have grown
Driven on by a heart of stone
We could find that we're all alone
In the dream of the proud
On the wings of the night
As the daytime is stirring
Where the speechless unite
In a silent accord
Using words you will find are strange
And mesmerised as they light the flame
Feel the new wind of change
On the wings of the night
No more turning away
From the weak and the weary
No more turning away
From the coldness inside
Just a world that we all must share
It's not enough just to stand and stare
Is it only a dream that there'll be
»«
No more turning away?
Dar as Costas
Ao dar as costas
Aos pálidos e oprimidos
E as palavras que eles dizem e
Que nós não entendemos
"Não aceite que o que está acontecendo
É só um caso de sofrimento dos outros
Ou você descobrirá que está se unindo ao
"dar as Costas"
É um pecado que de alguma maneira a
Luz está mudando para sombra
E lançando seu véu
Sobre tudo ao que sabemos
Ignoramos como as massas cresceram
Dirigidos com um coração de pedra
Nós poderíamos descobrir que estamos todos sozinhos
No sonho do orgulho
Nas asas da noite
Como o dia está despertando
Onde os mudos unidos
Num acorde silencioso
Usando palavras que você estranhará
E hipnotizado por como eles acendem a chama
Sinta o novo vento da mudança
Nas asas da noite
Não "dar as costas"
Aos fracos e exaustos
Não "dar as costas"
À frieza interna
Apenas um mundo que todos temos que compartilhar
Não é suficiente apenas ficar em pé e assistir
É apenas um sonho que não existirá
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Lili Marleen - 1940 Version
Lili Marleen
1. Vor der Kaserne
Vor dem großen Tor Stand eine Laterne Und steht sie noch davor So woll'n wir uns da wieder seh'n Bei der Laterne wollen wir steh'n |: Wie einst Lili Marleen. :| 2. Unsere beide Schatten Sah'n wie einer aus Daß wir so lieb uns hatten Das sah man gleich daraus Und alle Leute soll'n es seh'n Wenn wir bei der Laterne steh'n |: Wie einst Lili Marleen. :| 3. Schon rief der Posten, Sie blasen Zapfenstreich Das kann drei Tage kosten Kam'rad, ich komm sogleich Da sagten wir auf Wiedersehen Wie gerne wollt ich mit dir geh'n |: Mit dir Lili Marleen. :| 4. Deine Schritte kennt sie, Deinen zieren Gang Alle Abend brennt sie, Doch mich vergaß sie lang Und sollte mir ein Leids gescheh'n Wer wird bei der Laterne stehen |: Mit dir Lili Marleen? :| 5. Aus dem stillen Raume, Aus der Erde Grund Hebt mich wie im Traume Dein verliebter Mund Wenn sich die späten Nebel drehn Werd' ich bei der Laterne steh'n |: Wie einst Lili Marleen
Lili Marleen
Em frente ao quartel
Diante do portão Havia um poste com um lampião E se ele ainda estiver lá Lá desejamos nos reencontrar Queremos junto ao lampião ficar Como outrora, Lili Marlene.(2x) Nossas duas sombras Pareciam uma só Tinhamos tanto amor Que todos logo percebiam E toda a gente ficava a contemplar Quando estávamos junto ao lampião Como outrora, Lili Marlene. (2x) Gritou o sentinela Que soaram o toque de recolher (Um atraso) pode te custar três dias Companheiro, já estou indo E então dissemos adeus Como gostaria de ir contigo Contigo, Lili Marlene (2x) O lampião conhece teus passos Teu lindo caminhar Todas as noites ele queima Mas há tempos se esqueceu de mim E, caso algo ruim me aconteça Quem vai estar junto ao lampião Com você, Lili Marlene ? (2x) Do tranquilo céu Das profundezas da terra Me surge como em sonho Teu rosto amado Envolto na névoa da noite Será que voltarei para nosso lampião Como outrora, Lili Marlene. (2x)
Schindler's List - Jerusalem of Gold -Yerushalayim Shel Zahav - Steven Spielberg -1993
Esse vídeo serve para uma reflexão do holocausto.
THE FARM - All Together Now
All Together Now é uma canção da banda inglesa The Farm, lançada em 1990 no álbum Spartacus.
A música é inspirada no Dia da Trégua de Natal da Primeira Guerra Mundial, ocorrido em 1914. Os soldados britânicos, alemães e franceses abandonaram suas armas, trocaram presentes e jogaram futebol.
All Together Now
Remember boy that your forefather's died
Lost in millions for a country's pride
Never mention the trenches of Belgium
When they stopped fighting and they were one
A spirit stronger than war was at work that
night
December 1914 cold, clear and bright
Countries' borders were right out of sight
They joined together and decided not to fight
All together now, all together now
All together now in no man's land (together)
All together now (all together), all together now (all together)
All together now (together, together)
In no man's land (together, together)
The same old story again
All those tears shed in vain
Nothing learnt and nothing gained
Only hope remains
All together now, all together now
All together now in no man's land (together)
All together now (all together), all together now
(all together)
All together now in no man's land (together)
All together now (all together now), all together now (all together now)
All together now (together, together)
In no man's land (together, together)
The boys had their say, they said no
(all together now)
Stop the slaughter, let's go home
Let's go, let's go (all together now)
Let's go (all together now), let's go home
All together now (together, together)
In no man's land (together, together)
All together now (all together now), all together now (all together)
All together now (together, together)
In no man's land (together, together)
Todos Juntos Agora
Lembro garoto que seus antepassados morreram
Milhões de desaparecidos para o orgulho de um país
Nunca mencionei as trincheiras da Bélgica
Quando pararam de lutar e estavam sós
Um espírito mais poderoso que a guerra estava trabalhando naquela noite
Dezembro gelado de 1914, claro e ensolarado
Países fronteiriços que estavam fora de visto
Se uniram e decidiram não lutar
Todos juntos agora, todos juntos agora
Todos juntos agora, na terra sem dono (juntos)
Todos juntos agora, (todos juntos), todos juntos agora (todos juntos)
Todos juntos agora (juntos, juntos)
Na terra sem dono (juntos, juntos)
A mesma velha história novamente
Todas aquelas lágrimas derramei em vão
Nada aprendi e nada ganhei
Apenas me restou a esperança
Todos juntos agora, todos juntos agora
Todos juntos agora, na terra sem dono (juntos)
Todos juntos agora (todos juntos), todos juntos agora
(todos juntos) Todos juntos agora, na terra sem dono (juntos)
Todos juntos agora (todos juntos agora), Todos juntos agora (todosjuntos agora)Todos juntos agora (juntos, juntos)
Na terra sem dono (juntos, juntos)
Os garotos tiveram a sua palavra, eles não falaram
(todos juntos agora)
Suspendam as mortes, vamos para casa
Vamos lá, vamos lá (todos juntos agora)
Vamos lá (todos juntos agora), vamos para casa
Todos juntos agora (juntos, juntos)
Na terra sem dono (juntos, juntos)
Todos juntos agora (todos juntos agora), todos juntos