Conteúdos Educacionais
“Meu papel no mundo não é só o que de quem constata o que ocorre, mas também o que intervém como sujeito de ocorrências. Não sou apenas objeto da História, mas seu sujeito igualmente. No mundo da História, da cultura e da política, constato não para me adaptar, mas para mudar”. Paulo Freire
Os gráficos são ferramentas que
facilitam a análise e interpretação de um conjunto de dados. Existem diversas
opções de representação gráfica. Os vários tipos de representação gráfica
constituem uma ferramenta importante, pois facilitam a análise e a
interpretação de um conjunto de dados.
Os gráficos estão presentes em
diversos meios de comunicação (jornais, revistas, internet) e estão ligados aos
mais variados assuntos do nosso cotidiano. Sua importância está ligada à
facilidade e rapidez com que podemos interpretar as informações. Os dados
coletados e distribuídos em planilhas podem ser organizados em gráficos e
apresentados de uma forma mais clara e objetiva.
Tabelas
Uma tabela é um arranjo sistemático de dados numéricos dispostos de forma (colunas e linhas) para fins de comparação e ver detalhes. A apresentação em formas de tabela deve expor os dados de modo fácil e que deixe a leitura mais rápida.
As origens da Geometria (do grego medir
a terra) parecem coincidir com as necessidades do dia-a-dia. Partilhar terras
férteis às margens dos rios, construir casas, observar e prever os movimentos
dos astros, são algumas das muitas atividades humanas que sempre dependeram de
operações geométricas. Documentos sobre as antigas civilizações egípcia e
babilônica comprovam bons conhecimentos do assunto, geralmente ligados à
astrologia. Na Grécia, porém, é que o gênio de grandes matemáticos lhes deu
forma definitiva. Dos gregos anteriores a Euclides, Arquimedes e Apolônio,
consta apenas o fragmento de um trabalho de Hipócrates. E o resumo feito por
Proclo ao comentar os "Elementos" de Euclides, obra que data do
século V a.C., refere-se a Tales de Mileto como o introdutor da Geometria na
Grécia, por importação do Egito.
O seu início se deu forma natural
através da observação do homem à natureza. Ao arremessar uma pedra num lago,
por exemplo, observou-se que ao haver contato dela com a água, formavam-se
circunferências concêntricas – centros na mesma origem. Para designar esse tipo
de acontecimento surgiu a Geometria Subconsciente.
Conhecimentos geométricos também
foram necessários aos sacerdotes. Por serem os coletores de impostos da época,
a eles era incumbida a demarcação das terras que eram devastadas pelas
enchentes do Rio Nilo. A partilha da terra era feita diretamente proporcional
aos impostos pagos. Enraizada nessa necessidade puramente humana, nasceu o
cálculo de área.
Muitos acontecimentos se deram,
ainda no campo da Geometria Subconsciente, até que a mente humana fosse capaz
de absorver propriedades das formas antes vistas intuitivamente. Nasce com esse
feito a Geometria Científica ou Ocidental. Essa geometria, vista
nas instituições de ensino, incorpora uma série de regras e sequências lógicas
responsáveis pelas suas definições e resoluções de problemas de cunho
geométrico.
Foi em 300 a.C. que o grande
geômetra Euclides de Alexandria desenvolveu grandiosos trabalhos
matemático-geométricos e os publicou em sua obra intitulada Os Elementos.
Essa foi, e continua sendo, a maior obra já publicada - desse ramo - de toda a
história da humanidade. A Geometria plana, como é popularmente conhecida
nos dias atuais, leva também o título de Geometria Euclidiana em
homenagem ao seu grande mentor Euclides de Alexandria.