quinta-feira, 22 de novembro de 2018

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Ademir Junior: Pesquisador/Mestrando em Psicologia Educacional/Especialista em Educação

ELEMENTOS DE UMA NARRATIVA



Ademir Junior: Pesquisador/Mestrando em Psicologia Educacional/Especialista em Educação

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

AVALIAÇÃO FORMATIVA

A avaliação formativa deve ser compreendida como uma proposta que tem como foco o processo de ensino/aprendizagem, assim fornecer dados relevantes ao docente sobre o desenvolvimento do aluno em relação aos conteúdos devidos de acordo com o planejamento curricular, por isso, também é uma modalidade de avaliação flexível no que diz respeito ao ajuste no planejamento.

Essa avaliação favorece a progressão continua do aluno, diferentemente de outros modelos pedagógicos que priorizam o método da memorização dos conteúdos, ou métodos pedagógicos em que à avaliação cumpri uma função meramente classificatória. Na avaliação formativa está incorporada no ato de ensinar integrado na ação de formação, como explica Freitas (2014, p. 21) “a escola é formativa”.

Ao considerar a proposta dialética nas intervenções, Freire (1996), pensando na relação docente e discente contribui ao mencionar que a avaliação formativa orienta o trabalho do professor a realizar determinadas intervenções diferenciadas de cada aluno, em outras palavras formaliza, a regulação das aprendizagens em curso no sentido de oportunizar as competências e habilidades que são visadas, e, portanto, faz toda a diferença quanto a orientação do trabalho do professor para o sucesso no processo de ensino/aprendizagem.
Logo, a concepção de avaliação formativa sistematiza o funcionamento no processo de desenvolvimento didático – pedagógico levando o docente a observar mais os alunos, no sentido de compreender melhor seus funcionamentos para melhorar as aprendizagens em curso (PERRENOUD, 2007).
Enfim, esta modalidade de avaliação permite o ajuste e o redirecionamento das práticas pedagógicas no intuito de aprimorar as aprendizagens dos alunos, e também facilitar e harmonizar as competências a serem alcançadas. Logo, a expectativa de aperfeiçoar no que se refere a aquisição de novas habilidades e competências.

REFERÊNCIAS
FREIRE. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREITAS, Luís Carlos de. Avaliação Educacional: caminhos pela contramão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
PERRENOUD, Phillipp. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas.  Porto Alegre: Artmed, 2007.




Para Perrenoud (2007) a modalidade da avalição formativa como proposta didático-pedagógica contribui na prática docente como coletar dados ou informações que possibilitam ações a fim de organizar e administrar as situações no processo de ensino e aprendizagem. PERRENOUD, Phillipp. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Na concepção deste autor é possível ponderar que a avaliação formativa possibilita ao professor no processo de ensino/aprendizagem:

A- Formular provas classificatórias privilegiando alunos mais aplicados.
B - O trabalho formativo da escola deve priorizar o mundo do trabalho, pois de acordo com a LDB 9394/96 a formação deve ser técnica/profissional.
C - Alunos que estudam e praticam leituras constantes memorizam os conteúdos, logo conseguem bons resultados na avaliação.
D - Todos os tipos de avaliação são meramente curriculares ao priorizar a aquisição do conhecimento humano acumulado.
E - Favorece o professor a ajustar determinados conteúdos de maneira mais eficiente no decorrer do processo ensino aprendizagem.

Justificativa: A
A avaliação formativa orienta o trabalho do professor para o sucesso no processo de ensino/aprendizagem no sentido de formalizar a regulação das aprendizagens em curso e de oportunizar as competências e habilidades que são visadas.


Ademir Junior: Pesquisador/Mestrando em Psicologia Educacional/Especialista em Educação