quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

DICAS PARA PUBLICAR ARTIGOS


domingo, 12 de novembro de 2017

ABNT: INSERINDO NÚMERO NAS PÁGINAS DE TRABALHOS - TABULAR SUMÁRIO


http://www.normasabnt.net/citacao-direta-e-citacao-indireta/


https://www.youtube.com/watch?v=5drjHt0qi0s






https://www.youtube.com/watch?time_continue=5&v=DE0Gpz7Bbpw




https://www.youtube.com/watch?v=YVWhcGA4xgU&t=14s


https://www.youtube.com/watch?v=N0qyUcKAVvs



https://www.youtube.com/watch?v=5DgQlGV4T9E













sábado, 14 de outubro de 2017

Ética do Cotidiano | Mario Sergio Cortella e Clóvis de Barros Filho


ÉTICA



FILOSOFIA POP - Ética

Duração: 00:51:19
Série: FILOSOFIA POP
Etapa de ensino: Geral

Sinopse

Márcia Tiburi conversa com Ricardo Goldenberg (psicanalista e escritor) e Charles Feitosa (filósofo, professor e escritor) sobre ética, moral, o outro e a vida em sociedade. Márcia explica que a ética nasceu basicamente na mesma época da filosofia, mas como um braço dela. A filosofia é o estudo sobre a metafísica, o ser, a natureza, o existir. A ética estuda os assuntos da ação humana, da relação entre as pessoas umas com as outras, sobre a nossa capacidade de refletir sobre o que fazemos. Portanto, ética fala de ação, mas é preciso problematizar a palavra.

Outras informações

Ano de produção: 2015
Público-alvo: Público em geral
Faixa etária: 16-18, 13-15
Área temática: Sociologia, Filosofia, Ética
País de origem: Brasil
Áudio original: Português
Realização: SESCTV

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

CAMINHOS DA ESCOLA - Democracia na escola


CAMINHOS DA ESCOLA - Democracia na escola

Duração: 00:45:59
Série: CAMINHOS DA ESCOLA
Etapa de ensino: Geral

Sinopse

A hierarquia que há no ambiente escolar existe na tentativa de promover um ambiente que tenha ordem. Porém, há como haver democracia? O quinto episódio da série começa na Escola Estadual Professor Antônio Alves Cruz, em São Paulo, onde alunos e pais reclamam das dificuldades em integrar a família às atividades. De lá para a Escola Estadual Oswaldo Aranha, onde foi criado um conselho participativo envolvendo toda a comunidade escolar. E quanto amor ao estudo tem alguém que volta à sala de aula depois de já ter se formado em outra profissão? É o que conta o jornalista Heródoto Barbeiro.

Outras informações

Ano de produção: 2009
Público-alvo: Professor
Faixa etária: A partir de 18
Área temática: Meio Ambiente, Ciências
País de origem: Brasil
Áudio original: Áudio original
Produção: TV Escola / Grupo Conspiração / TV Cultura

domingo, 8 de outubro de 2017

ÍNDIOS NO BRASIL - Quem são eles?



ÍNDIOS NO BRASIL - Quem são eles?

Duração: 00:17:37
Série: ÍNDIOS NO BRASIL
Etapa de ensino: Geral

Sinopse

Ao aprender a história do Brasil, muitas vezes a população indígena é retratada com discriminação, como um povo relacionado a atraso, preguiça e selvageria. Com isso, o contexto atual dessas etnias acaba ficando de lado. Neste episódio, integrantes das tribos Krenak (MG), Kaxinawá (AC), Ashaninka (AC), Yanomami (RR), Pankararu (PE) e Kaingang (SC) conversam sobre o assunto, mostrando seus pontos de vista sobre a forma que são tratados na sociedade.

Outras informações

Ano de produção: 1999
Público-alvo: Público em geral
Faixa etária: 07-09
Área temática: Diversidade Cultural, Antropologia, História
País de origem: Brasil
Áudio original: Áudio original
Produção: TV Escola

Interprograma - Homem virtual - Sífilis



Interprograma - Homem virtual - Sífilis

Duração: 00:01:58
Série: Interprograma - Homem virtual

Sinopse

Descubra os sintomas da sífilis em homens e mulheres. Entenda os riscos causados pela bactéria Treponema pallidum e os diferentes estágios que a doença pode atingir.

Outras informações

Ano de produção: 2010
País de origem: Brasil
Produção: Disciplina de Telemedicina do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) / Realização: TV Escola

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO



SALTO PARA O FUTURO - ACERVO - Debate - Financiamento da educação

Duração: 00:47:16
Série: SALTO PARA O FUTURO - ACERVO
Etapa de ensino: Geral

Sinopse

A II Conae se configura em um espaço democrático de construção de acordos entre atores sociais, que, expressando valores e posições diferenciados sobre os aspectos culturais, políticos, econômicos, apontará renovadas perspectivas para a organização da educação nacional e a consolidação do novo PNE. Na edição Financiamento da Educação, do Salto para o Futuro, o debate gira em torno do eixo VII da Conferência. Esta edição temática é composta ainda pelo Salto Revista.

Outras informações

Ano de produção: 2013
Público-alvo: Professor
Faixa etária: A partir de 18
Área temática: Escola-Educação
País de origem: Brasil
Áudio original: Áudio original
Produção: TV Escola





SALTO PARA O FUTURO - Desenvolvimento da Educação

Duração: 00:51:32
Série: SALTO PARA O FUTURO
Etapa de ensino: Geral

Sinopse

Para que os processos de ensino e de aprendizagem se concretizem, há uma série de políticas públicas que precisam estar em pleno funcionamento. Merenda e transporte escolar são alguns exemplos de programas de apoio à educação considerados como fundamentais. Mas como esses programas funcionam? Quais as responsabilidades de municípios, estados e união para que essas ações sejam efetivas? Essas são algumas das questões debatidas nesta edição do Salto para o Futuro, que também discute o financiamento da educação no Brasil.

Outras informações

Ano de produção: 2016
Público-alvo: Público em geral
Faixa etária: A partir de 18
Área temática: Escola-Educação
País de origem: Brasil
Produção: Roquette Pinto

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

SALTO PARA O FUTURO - Gestão Escolar



SALTO PARA O FUTURO - Gestão Escolar

Duração: 00:51:20
Série: SALTO PARA O FUTURO
Etapa de ensino: Geral

Sinopse

Os desafios da gestão escolar estão em destaque neste episódio da temporada de férias do Salto. Você vai conhecer histórias de profissionais que, ao longo de suas carreiras, têm buscado alternativas inovadoras para o ambiente e as relações escolares. E vai saber, ainda, qual a escola brasileira que foi incluída na lista dos 96 projetos internacionais capazes de formar o ser humano para o século XXI.

Outras informações

Ano de produção: 2016
Público-alvo: Público em geral
Área temática: Escola-Educação
País de origem: Brasil
Áudio original: original
Produção: Roquette Pinto
Realização: TV Escola






SALTO PARA O FUTURO - Gestão Inovadora

Duração: 00:49:22
Série: SALTO PARA O FUTURO
Etapa de ensino: Geral

Sinopse

A TV Escola continua comemorando o Mês do Professor e, por isso, o Salto traz mais uma edição inspiradora. Desta vez, o foco é a gestão escolar. Geralmente mais associados aos aspectos técnico-administrativos no cotidiano das escolas, os gestores podem – e devem – desempenhar um papel de centralidade na busca por uma escola que acolha, dialogue e seja parte da comunidade. No programa, você vai conhecer duas experiências bem-sucedidas que, por meio de inúmeras inovações no campo da gestão, promoveram grandes avanços nas aprendizagens.

Outras informações

Ano de produção: 2016
Público-alvo: Público em geral
Faixa etária: A partir de 18
Área temática: Escola-Educação
País de origem: Brasil
Áudio original: original
Produção: Roquette Pinto
Realização: TV Escola

terça-feira, 26 de setembro de 2017

OS FANTÁSTICOS LIVROS VOADORES DE MODESTO MAXIMO



A história é simples. O solitário Modesto Máximo está na varanda escrevendo suas memórias. Vem um furacão. Ele perde tudo, menos as memórias. No furacão, uma moça voadora joga um livro sobre ele. Esse livro guia Modesto Máximo até uma biblioteca. Ele se torna dono da biblioteca. Cuida dos livros. Vai escrevendo o seu. Quando termina de escrever suas memórias, ele também adquire a capacidade de voar. Sai voando. Nesse momento, chega uma menininha. O livro de Modesto Máximo acaba no colo da menininha. Vai começar tudo de novo.

domingo, 17 de setembro de 2017

O Dia Depois do Amanhã



O filme começa com uma grande camada de geleira na Antártica sendo dividida ao meio causando um imenso acidente na geleira. O climatologista Jack alerta aos governantes sobre uma catástrofe ambiental, de aproximadamente 100 anos, mas ele não é ouvido. Vários pontos turísticos começam a sofrer efeitos climáticos. É importante observar como políticos tratam questões ambientais com grande descaso. Como forma de pensar sobre o uso do meio ambiente o filme permite que após assistí-lo refletir sobre o uso sustentável acerca dos recursos.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

A História das Coisas - traduzido




História das Coisas é um curta-metragem objetivo e de fácil entendimento, que aborda a História das Coisas, isto é, de onde vem e para onde vão tudo o que compramos. As coisas se deslocam ao longo do sistema e passam por estágios, como o da extração à produção e o da distribuição à exposição.

Muito evidente neste curta-metragem que da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos.

O conteúdo revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo. O vídeo nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

GEOGRAFIA: MILTON SANTOS






GEOGRAFIA: David Harvey - Jaime Tadeu Oliva




O professor de antropologia e geografia David Harvey, da Universidade de Nova York, é o entrevistado do Espaço Público desta semana. Britânico, Harvey é hoje um dos maiores teóricos e críticos sobre como as cidades são construídas e sustentadas. O Espaço Público aproveita sua passagem pelo Brasil, para o lançamento do livro “Para entender O Capital: Livros II e III” e também de uma série de palestras, para conversar com o professor sobre questões atuais, como mobilizações sociais, qualidade de vida das pessoas nas cidades, conflitos políticos com as ocupações de prédios e casas vazios, entre outros assuntos.

 


São Paulo: é possível harmonizar a cidade do pedestre e a cidade do autómovel?
Como funciona a relação entre o cidadão, o automóvel, as instituições e o espaço urbano? Nessa edição do Urban View receberemos o geógrafo Jaime Tadeu Oliva, que vai falar sobre o urbanismo e seus desdobramentos.
Veja também nesta edição: - Como funciona a relação entre o cidadão, o espaço urbano e o carro? - A urbanidade é uma forma de medir a qualidade de vida nas cidades?
Jaime Tadeu Oliva é doutor em geografia, professor e pesquisador do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo.
- Como o urbanismo pode ajudar no combate à violência?


REFERÊNCIAS:
https://www.youtube.com/watch?v=9f77t7SiHps
https://www.youtube.com/watch?v=g6k4FcAvPyw



sexta-feira, 8 de setembro de 2017

EVOLUÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL

Evolução territorial do Brasil


1534

O Brasil era dividido em 15 capitanias hereditárias, a saber (do norte para o sul): Maranhão 1ª seção, Maranhão 2ª seção, Ceará, Rio Grande, Itamaracá, Pernambuco, Baía de Todos os Santos, Ilhéus, Porto Seguro, Espírito Santo, São Tomé, São Vicente 1ª seção, Santo Amaro, São Vicente 2ª seção e Santana. O limite superior do Brasil era a Ilha de Marajó (PA) e o limite inferior era onde hoje está situada a cidade de Laguna (SC)




1572
Depois do fracasso das capitanias hereditárias, o Brasil foi divido em dois grandes estados.

1709
O Brasil experimenta grande avanço territorial para o oeste, e sofre significativas modificações no seu mapa político. Temos o estado de São Paulo no máximo de seu território.

1789
O estado de São Paulo é subdivido e dá origem aos estados de Mato Grosso, Goyaz e Minas Gerais. Este é o cenário em que eclode a Inconfidência em Minas que, nesta época, ainda não tinha o "nariz", também conhecido como Triângulo Mineiro. No sul, o Brasil retrocede na região do Contestado, mas avança até o Rio Uruguai, começando a delinear o que hoje conhecemos como Rio Grande do Sul.

1822
Época das Províncias Imperiais. O Maranhão é dividido e dá origem ao Piauí. Pernambuco é subdividido e dá origem ao Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. O Rio Grande do Sul também é dividido, e surge Santa Catarina. O Império avança ao sul, até o Rio da Prata, e anexa a Cisplatina, hoje Uruguai.

                

1889
É o início da República. O estado do Grão-Pará é dividido e dá origem aos novos estados do Amazonas e do Pará. Uma porção a nordeste do estado da Bahia é desmembrada e dá origem ao Sergipe. Por outro lado, a Bahia tem anexada a seu território toda a porção de Pernambuco que fica a oeste do rio São Francisco. O estado São Paulo é subdivido e dá origem ao Paraná. A região da Cisplatina é desanexada, a cidade do Rio de Janeiro é transformada em Distrito Federal e, somente 100 anos depois da Inconfidência mineira, o Triângulo Mineiro passa a fazer parte do então estado de Minas Gerais. O estado de Goyaz vira Goiás, escrito da forma como hoje conhecemos.

1943
Últimos anos do Governo Vargas, época dos territórios de fronteira. O Acre já faz parte do mapa político brasileiro. O Amazonas extende-se para oeste do rio Negro, é subdividido, e dá origem ao território de Rio Branco. O Pará é subdividido e dá origem ao território do Amapá. O Mato Grosso é subdividido e dá origem aos territórios de Guaporé, a noroeste, e Ponta-Porã ao sul. A região do Contestado, hoje oeste de Santa Catarina, é reanexada e, junto com o oeste do Paraná e o extremo sul do Mato Grosso, dá origem ao território do Iguaçú. O arquipélago de Fernando de Noronha também se transforma em território.

1990
O Brasil como conhecemos hoje. A Constituição Federal de 1988 transformou alguns territórios de fronteira em estados e anexou outros territórios a estados já constituídos. Assim, o território de Rio Branco se transformou no estado de Roraima e o território de Guaporé transformou-se no estado de Rondônia. O território de Ponta-Porã foi reintegrado ao Mato Grosso e este, por sua vez, dividido em dois, dando origem ao Mato Grosso do Sul. O território do Iguaçú deixou de existir, sendo sua porção ao norte do Rio Iguaçú reanexada ao Paraná, e a porção ao sul do mesmo rio anexada a Santa Catarina. O estado de Goiás foi subdividido, e deu origem ao Tocantins. A essa altura, já havia 30 anos que a capital federal fora transferida do Rio de Janeiro para Brasília, sendo esta constituída como Distrito Federal numa pequena porção ao leste do estado de Goiás. O território de Fernando de Noronha passou a fazer parte do estado de Pernambuco. Recentemente, em plebiscito, os paraenses votaram contra a divisão de seu estado. Há diversos projetos para divisão de outros estados, mas nenhum levado adiante como no caso do Pará.


REFERÊNCIAS:
https://www.youtube.com/watch?v=6JugVFF3SM0
https://www.youtube.com/watch?v=GQ_HmV6GPkY
http://rubensman.blogspot.com.br/2012/10/evolucao-territorial-do-brasil.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Para Que Serve o Carimbo

O nome e a função do carimbo foram usados pela primeira vez, na época da escravidão, quando homens e mulheres de cor de pele negra eram sequestrados e levados para a América, na qual a identificação para que ficasse claro que eles eram escravos era uma marca a ferro, na qual foi chamada de carimbo.
Na época, os carimbos eram feitos de metal e em formato artesanal, eram muito grandes e não eram práticos. Tempos depois, o carimbo é renovado em Portugal, onde é criado um modelo móvel e feito em grande proporção, onde passa a ser além de móvel, leve e levando uma almofada de tinta, que garantia uma quantidade maior da mesma, tornando em geral, o carimbo mais prático.

Para que serve o carimbo:

Serve para validar um documento dando-lhe mais autenticidade.
Serve para legitimar a assinatura, e dar ênfase na investidura no cargo de quem assina.
Serve para indicar quem assume a responsabilidade sobre um documento.
Tem função de comprovar a integridade e irrefutabilidade do documento.
O carimbo serve para o reconhecimento, prova ou atestado de autenticidade de um documento.


sábado, 12 de agosto de 2017

FACULDADES, CENTROS UNIVERSITÁRIOS E UNIVERSIDADES

Universidade
As universidades devem oferecer, obrigatoriamente, atividades de ensino, de pesquisa e de extensão (serviços ou atendimentos à comunidade) em várias áreas do saber. Elas têm autonomia e podem criar cursos sem pedir permissão ao MEC.

As federais são criadas somente por lei, com aprovação do Congresso Nacional. As particulares podem surgir a partir de outras instituições como centros universitários.

Os requisitos mínimos são os seguintes:
Um terço do corpo docente, pelo menos, deve ter título de mestrado ou doutorado. Quanto maior a titulação dos professores, mais tempo de pesquisa e mais experiência para transmitirem aos estudantes.

Um terço do professorado deve ter contrato em regime de tempo integral - esses são os profissionais que costumam oferecer maior dedicação à instituição. Quando um docente é contratado para poucas aulas, normalmente, tem menos tempo para atender os universitários e para desenvolver projetos de pesquisa e extensão.

Desenvolver, pelo menos, quatro programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) com boa qualidade - um deles deve ser de doutorado.

Centro universitário
Os centros universitários, assim como as universidades, têm graduações em vários campos do saber e autonomia para criar cursos no ensino superior.
Em geral, são menores do que as universidades e têm menor exigência de programas de pós-graduação. No entanto, há algumas regras que eles precisam cumprir:
Ter, no mínimo, um terço do corpo docente com mestrado ou doutorado.
Ter, pelo menos, um quinto dos professores contratados em regime de tempo integral (observe que o percentual é menor do que o exigido nas universidades).

Faculdade
As faculdades são instituições de ensino superior que atuam em um número pequeno de áreas do saber. Muitas vezes, são especializadas e oferecem apenas cursos na área de saúde ou de economia e administração, por exemplo.
Outra diferença para os centros universitários e universidades é a seguinte: quando uma faculdade pretende lançar um curso, ela tem de pedir autorização do Ministério da Educação - ou seja, não tem autonomia para criar programas de ensino. Contudo, as faculdades devem cumprir uma exigência: O corpo docente tem de ter, no mínimo, pós-graduação lato sensu - normalmente menores do que os mestrados e doutorados.

Fonte: https://vestibular.uol.com.br/ultnot/2010/03/09/faculdade_centro_universitario_universidade.jhtm


quinta-feira, 10 de agosto de 2017

BIOMAS BRASILEIROS

Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna similares, definida pelas condições físicas predominantes nas regiões.

Esses aspectos climáticos, geográficos e litológicos (das rochas), por exemplo, fazem com que um bioma seja dotado de uma diversidade biológica singular, própria.

No Brasil, os biomas existentes são (da maior extensão para a menor): a Amazônia, o cerrado, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal.



Este vídeo apresenta algumas considerações sobre vida, dando enfoque às interações entre os seres vivos e o ambiente como sendo uma de suas características. O personagem Zeca é um adolescente brasileiro que "curte" percorrer o país e pesquisar/aprender, seja por meio dos livros ou conversando com os habitantes dos lugares que visita. A partir da sua narração, descrevendo estes locais, o conceito Bioma vai sendo trabalhado. São mostradas ainda as modificações que os Biomas sofrem, suas conseqüências e ações para a sua conservação. Pegando uma carona com Zeca você vai descobrir que o Brasil possui fauna e flora riquíssimas.








Conheça cada bioma do Brasil




quarta-feira, 9 de agosto de 2017

RECURSOS MINERAIS

Chamamos de recursos minerais as concentrações de minério disponíveis na natureza ou ainda aquelas substâncias inorgânicas que são extraídas da terra e podem ser usadas como matéria prima.

Esses recursos podem ser metálicos, como o estanho, o ferro e o cobre, por exemplo, ou não metálicos, como o mármore, o calcário e o quartzo.
No planeta, existem muitos recursos minerais que podem ser encontrados em estado puro, como a prata e o ouro, por exemplo, mas em sua maioria, são encontrados associados a outros minerais, sendo necessária a divisão para a extração da matéria prima desejada.
E os recursos minerais não metálicos envolvem alguns como carvão mineralpetróleo, água, amianto, cascalho, argila, areia, nitratos, fosfatos, enxofre, cloreto de sódio, entre outros.

Existem ainda os recursos minerais energéticos, que podem ser usados para a produção de energia elétrica, mecânica ou calorífica, como por exemplo o petróleo, o urânio, o carvão, o gás e o xisto, entre outros.


Esses recursos minerais são usados como matéria prima para a fabricação de diversas coisas, desde objetos usados por nós diariamente e bastante simples, como um pote de plástico, por exemplo, até veículos, foguetes espaciais, entre outros.
A extração dos recursos minerais causa alto impacto no meio ambiente e danifica diretamente o solo, a vegetação, as florestas, a biodiversidade, a água e por fim o próprio homem. 

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

PATRONO DA ESCOLA ENGENHEIRO MARIO SALLES SOUTO


A foto ao lado é do Engenheiro Mario Salles Souto, nascido no Rio de Janeiro no dia 02 de outubro de 1884, prestou serviços de grande importância ao progresso e desenvolvimento das ferrovias da antiga Sorocabana, posteriormente Ferrovia Paulista S.A.  FEPASA , atualmente CPTM. Tendo este  um cargo de grande importância, Diretor da Companhia em 1937 com brilhantismo, atuou como engenheiro de obras civis e ferroviárias. Além de engenheiro, Mário foi arquiteto formado pela Politécnica de São Paulo. Faleceu solteiro no dia 13 de agosto de 1945, em São Paulo.


Em 1945 doou em agosto deste mesmo ano um terreno onde foi construída uma Escola de primeiro grau e que hoje faz parte do patrimônio histórico da cidade formando muitos alunos. As imagens ao lado fazem referência a inauguração da escola e sua fachada frontal em 2017. 




O logo da escola Engenheiro Mario Sales Souto é representado por um escudo muito parecido com aqueles que foram usados na tradição medieval. Todo o desenho inserido sobre o escudo recebe o nome de brasão, ou seja  - imagens/desenho colocado na posição frontal que representa defesa e harmonia. A imagem acima representa a deusa do panteão grego Palas Atena, deusa da sabedoria e justiça. No centro o nome da escola abreviado em siglas. Logo abaixo a imagem de um capelo/canudo (diploma) que representa o sucesso acadêmico. Desta forma faz menção daqueles que ingressaram na vida escolar e de tantos outros que estudaram na Escola Engenheiro Mario Salles Souto. As cores predominantes são vinho, cinza e branco. São as mesmas usadas no uniforme escolar. Texto de autoria do Professor Ademir Jr./Especialista em Educação.

A Escola Engenheiro Mario Sales Souto está localizada no centro de Carapicuíba, bem ao lado da Praça das Bandeiras. Atualmente possui alunos matriculados de todos os bairros da cidade e atende aos ciclos EF I, EF II e EJA. 



Referências
http://escolaengenheiro.blogspot.com.br. Acesso em 31 jul 2017.
http://www.estacoesferroviarias.com.br/c/carapic.htm. Acesso em 31 jul 2017.
http://fsoutoneto.blogspot.com.br/2011/07/visconde-de-souto-ascensao-e-quebra-no.html. Acesso em 31 jul 2017.
https://ihgb.org.br/revista-eletronica/artigos-455/item/108270-visconde-de-souto-fazenda-bela-vista-e-capela mayrink.html. Acesso em 31 jul 2017.
http://blogdogiesbrecht.blogspot.com.br/2010/12/confusa-historia-de-carapicuiba.html. Acesso em 31 jul 2017.
https://franciscosoutoneto.files.wordpress.com/2011/12/1956a1959-014-600p.jpg. Acesso em 31 jul 2017.
http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0102z14f18.htm. Acesso em 31 jul 2017. 


quinta-feira, 11 de maio de 2017

DIVERSIDADE CULTURAL

Através de uma compilação de fotos que mostra as diferentes culturas e estilos de vida, o setor de Midiaeducação produziu um pequeno vídeo para abordar, em sala de aula, o tema "Diversidade Cultural".

sábado, 29 de abril de 2017

ZONAS CLIMÁTICAS

O Clima

O Clima é constituído por um certo número de elementos que o caracterizam. Entre os principais, temos, a temperatura e a precipitação, a insolação, a humidade, a nebulosidade, a pressão atmosférica e o vento. O clima é determinado por um certo número de fatores que o condicionam. Entre os principais temos a latitude, a altitude, a proximidade ao mar (também denominada continentalidade), as correntes marítimas, a orientação das massas do relevo, a natureza do solo e o tipo de vegetação e a exposição geográfica das vertentes.
Da imensa combinação possível entre elementos determinados pelos factores, resulta uma miríade de tipos climáticos. A estes correspondem à superfície da Terra uma série de regiões climáticas.


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